A Passagem

A Passagem Justin Cronin




Resenhas - A Passagem


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Ayla 06/12/2010

A passagem
Apesar de preferir a capa em inglês...
Quando fui na livraria, nem conhecia o livro, queria algo q tivesse mais de 400 páginas para serem lidas, li um pouco da sinopse, e depois de ler o livro fiquei chateada por taxarem o mesmo como histórias de vampiros.
Pq, bom, ele é bem mais do que isso.
Se um dia eu imaginasse como a raça humana seria extinta, não chegaria nem aos pés do que o autor chegou. Através de um vírus eu já tinha, mas o resto.
O que é mais emocionante é que o livro é o primeiro de uma triologia.
Amy,é alguém q vive p sempre, o barco. Peter é o cara. Não vo fala oq pq p quem ler o livro não tem graça.
Mas ele vale cada página e valeu cada centavo contado do meu dinheiro perdido (perdido pq qd cheguei na livraria dei conta q tinha perdido td o dinheiro para pagar a compra, graças aos céus a manhe m deu d presente, p não ter q passar vergonha).
Li em ele em 3 dias, demorei,mas com um filho de 1 ano e 4 meses...
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Fabricio~Raito 07/02/2011

Fabulosamente grandioso
Meu primeiro contato com o livro "A Passagem", de Justin Cronin, foi num site americano, que mostrava grandes obras e seus sucessos. Rapidamente foi traduzido, e lançado no Brasil, com a seguinte frase na parte superior da capa: O maior fenômeno editorial do ano. E aqui estou, na tentativa insignificante de redigir uma resenha, para comprovar a beleza e perfeição deste livro.
Justin Cronin é um gênio, disso não tenho a menor sombra de dúvidas. Se arriscar a escrever uma história longa (A Passagem tem 816 páginas, e é o primeiro livro de uma trilogia), com um tema deveras ultrapassado e muito "maltratado" na atualidade, é coragem para poucos. A Passagem retrata a história de um mundo que é tomado por vampiros. Justin elabora uma linha do tempo fantástica, desde o surgimento de uma bactéria desconhecida que curou o câncer de vários pesquisadores que foram realizar um trabalho numa floresta, até a completa destruição e tomada do nosso mundo pelos vampiros. Tal bactéria (vírus) que aparece no início da trama, curou, subitamente, o câncer, além de revigorar milagrosamente os pesquisadores que tiveram contato com a mesma: força descomunal, órgãos sadios e saúde perfeita. Porém, também de forma súbita, tais pessoas faleceram, diminuindo a esperança de cientistas que começaram a realizar estudos com tais bactérias, de forma a otimizar a vida dos humanos. Porém, o governo cria um projeto, chamado "Projeto Noé", onde seleciona 12 homens que esperavam a sentença de morte na cadeia onde se encontravam. Dessa forma, a tentativa de criar super-humanos sai dos trilhos, e o mundo mergulha na escuridão total.
Muitos anos se passaram, e os poucos sobreviventes tentam continuar suas vidas. Conhecemos uma colônia, com habitantes que dividiam tarefas e formavam uma espécie de exército, sempre vigiando o local, tentando manter do outro lado do muro os "fumaças" (como chamam os vampiros). Justin reiventa os vampiros, dando a eles uma cor verde-neon na pela, velocidade sobre-humana e um ataque mortal, rápido como o vento.
Apesar de tratar de vampiros, posso dizer que estes são personagens coadjuvantes da história. A Passagem busca salientar a relação dos sobreviventes, do desejo de reconstruir um mundo de paz, um mundo que eles só conheciam por leituras e imagens de revistas. A luta por esta sobrevivência é diária: conseguir alimentos, remédios para curar os doentes, higiene pessoal, e a difícil tarefa de manter o gerador funcionando, para que consigam manter os vampiros afastados da Colônia. Difícil por terem se passado 100 anos e eles não terem baterias reservas, aproximando assim, o inevitável: a escuridão total.
A leitura é dinâmica, sempre alternando os personagens e seus pontos de vista. Como toda história, o meio parece enrolar um pouco, mas o fantástico e tenebroso mundo criado por Justin Cronin nos deixa sempre uma vontade e curiosidade de virar a próxima página.
Justin se tornou tão milagroso quanto Stieg Larsson para mim.
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Patricia 13/12/2014

"15 páginas são suficientes para cativá-lo; depois de 30, você se descobrirá prisioneiro, lendo noite adentro. Um livro com a força dos épicos.” – Stephen King
A opinião de nosso querido Stephen King já traduz tudo! É um livro bem longo, porém quando você termina fica ansiando por mais, parece que aquelas 800 páginas passaram num piscar de olhos. Chega um momento que é impossível parar de ler, tanto que começou até a atrapalhar um pouco meus estudos, pois começava a ler e a cada página era uma nova aventura e uma nova descoberta e se tornava uma tarefa impossível parar a leitura. Bom, vou me atentar a sinopse para escrever a resenha, afinal acho que todos leem as sinopses antes de começar um livro, então só vou comentar até onde a sinopse vai para não dar spoilers e revelar demais.
Sem dúvida alguma foi um dos melhores livros que já li, e olha que é muito difícil eu dizer isso, já li muitos livros, mas sempre sou um pouco crítica na escolha dos melhores, e esse sem dúvidas é um deles. Eu não saberia ao certo classificar essa história, pois para mim ela tem todos os elementos de que precisam os bons livros, é uma mistura de ficção científica, terror, suspense, aventura, fantasia, romance e muitos fatos surpreendentes. Acho que ele deveria ter uma classificação própria, pois se encaixa em tantas categorias! Eu só queria entender porque esse livro não foi muito divulgado, afinal ele é perfeito, mas só o conheci há pouco tempo e já me apaixonei pela história.
A história é dividida em partes, antes que aconteça aquilo que nos conta a sinopse, descobrimos o que aconteceu para chegar a essa infestação de "vampiros". O enredo se inicia contando a história da pequena garotinha Amy, que logo no início percebemos que algo grande está relacionado à ela e à sua história. Outras histórias de outras pessoas vão sendo contadas no caminho e no começo até ficamos um pouco perdidos sem entender o porque de tudo aquilo, mas acreditem, existe um porque, e no fim todas essas histórias vão se cruzar de uma maneira incrível!
Amy e outros dois prisioneiros sentenciados à morte, acabam sendo envolvidos em um projeto que pretende tornar os humanos praticamente imortais, mas aí adivinhem o que acontece? Obviamente o plano vai por água a baixo e dá tudo errado, as cobaias acabam escapando e saem pelo mundo espalhando o vírus em todos os serem que possuem sangue correndo nas veias, e logo o mundo se torna completamente hostil à sobrevivência humana. Enquanto isso Amy consegue fugir junto com o agente Wolgast, e vivem em uma montanha enquanto o mundo pouco a pouco vai acabando.
E essa é a primeira parte da história, que dura acho que umas 300 páginas (óbvio que eu não coloquei tudo, acontece muuuuuita coisa). Já na segunda parte o mundo já está acabado, passaram-se quase 100 anos e muitas das pessoas que passaram por todo aquela infestação já não estão mais vivas (exceto algumas), e os filhos e netos dessas pessoas só conseguiram sobreviver pois estavam protegidos em uma base que foi montada pelo Exército no "Tempo de Antes", onde estão isolados e sem notícias do que há lá fora e se ainda existe vida.
Bom, paro por aqui pois não quero estragar as surpresas que há pelo caminho. O que realmente interessa, é que é um ótimo livro. Muitos que leram até aqui devem estar pensando que não parece uma história muito original, afinal ocorre algo parecido com a extinção humana devido à um vírus que se espalhou de maneira desordenada e a humanidade acaba infestada de seres como "vampiros", mas que para mim não se parecem em nada com vampiros, na verdade nem são citados no livro como vampiros, isso é o que diz as resenhas e opiniões que li. E junto a isso tem pessoas dispostas à tudo para livrar o mundo desses seres. Mas acreditem: esse livro é diferente, você se envolve na história de tal maneira que é impossível parar de ler, os personagens são cativantes e quando você vê já está tão ligada a eles, que se algum morre ou some você acaba chorando junto. A história é cheia de altos e baixos, onde você nunca sabe o que pode acontecer na próxima página, e quando você pensa que as surpresas acabaram, lá vem mais um acontecimento que dá uma reviravolta completa. É uma história com elementos já existentes em outras histórias (zumbis, vampiros, dracs, fumaças, virais, como preferir) como em Resident Evil, mas ao mesmo tempo completamente diferente e original. Os personagens são bem mais trabalhados, vemos algo diferente na Amy bem antes da contaminação, e o jeito como são descritos cada personagem e seus sentimentos, torna a história bem mais interessante e fantástica que aquelas que vemos em livros com os mesmos elementos.
Enfim, eu mega recomendo a leitura, achei o autor genial e a história, apesar de não parecer, completamente original e única.

site: http://booksmanybooks.blogspot.com.br/
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Déborah 08/01/2011

A Passagem
Nem sei direito por onde começar. Eu li tantas resenhas positivas sobre esse livro que comecei a le-lo cheia de expectativas. Achava que ele seria maravilhoso e me decepcionei.

Não é que o livro seja ruim. O enredo dele é ótimo, os personagens são bem construidos, as cenas são realistas e criativas... e mal aproveitadas. Em vários momentos o autor perdeu a chance de criar cenas maravilhosas. Ele preferiu escrever centenas de páginas de conversas e lembranças inúteis ao invés de cenas de ação. Os vampiros não aparecem muito e quando surgem, na maioria das vezes, são em cenas pequenas. Uma lutinha aqui e outra ali. Nada grande e emocionante como no livro Bento do André Vianco que também é sobre vampiros.

As primeiras 200 páginas foram lidas com muita dificuldade. Eu parava toda hora, geralmente para reclamar da estória. A partir da metade o livro começou a melhorar e teve algumas cenas maravilhosas. O problema é que quando eu começava a me encantar com a estória aparecia uma cena inútil e chata para me desestimular.

Perto do final do livro surgiu outro problema. O problema que mais me irritou. Personagens que aparentemente tinham morrido apareceram vivinhos e saudáveis. Isso aconteceu tantas vezes que eu parei de temer a morte dos personagens.

Para terminar A Passagem é um bom livro. Não o ótimo livro que eu achava que seria, mas bom o suficiente para ser lido inteiro. Só não sei se vou me arriscar a mais uma decepção quando a continuação dele for lançada.
guto 24/04/2011minha estante
EXATAMENTE o que eu estou sentindo. Estou lendo esse livro desde novembro e acabei de passar da metade... se tirassem as partes inúteis do livro, ele não teria nem 200 páginas.




Robim 24/03/2021

A Passagem
Então, essa resenha vai ser fácil de fazer, pois só tem pontos positivos a falar sobre esse livro. Escrita excelente, história instigante e final arrebatador. A única coisa que acho q foi negativo foi o time que escolhi pra fazer essa leitura, devido a pandemia que estamos passando e a temática do livro, me deixou meio na bad, mas o erro foi meu. Enfim, livro foda, e é óbvio que continuarei a ler a trilogia.
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Tassiaperesf 20/06/2022

Demorou, mas no fim foi bom
Demorei mais de um ano para ler esse livro, não sei bem quanto tempo, mas sei quw demorou muito. É um livro longo, com capítulos cansativos, mas se você conseguir persistir e passar de 62% do livro, vai valer a pena.
Elentary 02/04/2023minha estante
Amém? estou chegando lá. Estou em 50% e quase largando, porque está chato demais, e quando o livro é chato eu demoro a ler.




Matth 12/10/2021

O início da história se passa no presente em que o governo tá receitando cobaias pra fazer experimentos com um vírus recém descoberto que dá imunidade a várias doenças e imortalidade. Como de praxe, o experimento saindo controle e as cobaias se espalham pelo planeta pra infectar mais pessoas.

A segunda parte se passa a 100 anos depois de o mundo ter sido totalmente destruído em uma colônia de sobreviventes no meio do nada e que estão com os dias contados devido ao gerador de energia da colônia entrar em colapso e deixar todos na escuridão.

A história é interessante e realmente consegue te prender, mas achei o excesso de detalhes um pouco massante. Entendo que que era pra explicar o que cada personagem estava passando, suas escolhas, conflitos internos e tudo mais, mas achei um pouco desnecessário.
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Gildenisson 28/11/2020

Fascinante
O autor conseguiu criar uma história fantástica de modo coeso, por ser o primeiro livro da trilogia ele conseguiu apresentar os personagens, dando profundidade a cada um deles ao mesmo tempo onde apresentava um mundo distópico com riqueza. Coisas que muitas vezes são difíceis de encontrar, geralmente o primeiro livro acaba sendo o superficial.
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Otávio Dario 17/06/2021

Quase um século depois que uma pesquisa científica financiada pelo Exército dos Estados Unidos foge do controle, tudo o que resta é uma paisagem apocalíptica. As cobaias utilizadas nos experimentos – prisioneiros a caminho do corredor da morte – escaparam do laboratório e iniciaram uma terrível carnificina, alimentando-se de qualquer ser com sangue nas veias e espalhando por todo o continente o vírus inoculado nelas.

Um em cada 10 habitantes pode ter sido infectado. Os outros nove se tornaram presas desses virais, criaturas animalescas extremamente ágeis e fortes cujos únicos pontos fracos parecem ser a hipersensibilidade à luz e uma pequena área frágil próxima ao esterno.

Em uma fortificação construída nas montanhas, cercada de muralhas de concreto e holofotes superpotentes, uma comunidade tenta sobreviver aos constantes ataques noturnos. Mas a precária estrutura que a protege está com os dias contados: as baterias que alimentam as luzes começam a falhar e uma invasão é iminente.

Não se sabe o que aconteceu ao resto do mundo: a comunicação foi cortada, não há governo e o Exército nunca cumpriu a promessa de voltar. Provavelmente estão todos mortos. Mas a chegada de uma misteriosa andarilha traz novas expectativas: ao que tudo indica, ela tem as mesmas habilidades dos virais, mas não sua necessidade de sangue. Agarrando-se a essa esperança, um grupo parte da Colônia para buscar mais sobreviventes – e a verdade fora dos muros.

Com uma narrativa tensa e bem-estruturada, Justin Cronin constrói personagens de complexidade psicológica surpreendente. Na transição do mundo que conhecemos para um que não poderíamos imaginar encontra-se uma humanidade sitiada pelos próprios erros.
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Evelin Janiny (@evelinjaniny) 23/11/2017

Resenha A Passagem
A Passagem é um livro muito interessante. Apesar do tema um pouco clichê o autor conseguiu tornar a obra singular.
O livro se trata de um apocalipse zumbi, 12 cobaias são usadas em um experimento militar, o vírus modificado em laboratório deu aos infectados uma força sobrenatural, capacidade de regeneração porém são hipersensíveis à luz (como vampiros). Cada dia que se inicia a população acorda em menor número e os virais em maior número. Os sobreviventes tentam se adaptar a essa nova realidade assustadora.
A passagem é um livro extremamente inteligente e intrigante, você é transportado história adentro e passa a viver nesse mundo caótico sendo uma sobrevivente junto com os personagens. Cada parágrafo foi perfeitamente escrito, o autor não deixa nada pela metade, tudo é muito bem explicado, muito bem encaixado, nada fica incompleto. Uma característica desse livro que eu amei foi a forma com que os personagens são apresentados, nós não apenas conhecemos o agora das pessoas, o autor nos apresenta quem eles foram, o que torna cada personagem quem ele é. Amy não é simplesmente Amy, alguém que surgiu do nada, Justin Cronin nos leva ao passado, ao início de tudo, isso torna a história viva. Alguns personagens que achamos que seriam apenas coadjuvantes acabam sendo essenciais no decorrer do livro. Achei interessante como os acontecimentos deixaram os personagens mais maduros e corajosos, como, ao longo da jornada, eles puderam trabalhar o lado sentimental e explorar um pouco da fé e da esperança. A força de vontade diante das adversidades me deu um ânimo de encarar os meus medos com coragem e determinação. O livro é cheio de altos e baixos, pessoas normais realizando feitos extraordinários. O desfecho te convida para comprar o segundo livro e continuar nesse mundo incrivelmente intrigante do Justin Cronin. Sem dúvidas foi um dos melhores livros que eu já li.
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pedro 01/08/2021

Quando o homem tenta ser imortal, o fim se aproxima..
12 prisioneiros a caminho do corredor da morte são selecionados para uma pesquisa financiada pelo exército dos Estados Unidos que foge do controle. Os 12 virais escapam do laboratório e iniciam uma terrível carnificina, alimentando-se de qualquer coisa que tenha sangue correndo nas veias.

Quase 100 anos depois do apocalipse, morando dentro de uma colônia murada, onde somente a luz do dia podem sair dos muros - os virais não gostam de luz - e a noite ficam trancados dentro da muralha, tensos, nervosos e atentos esperando um possível ataque dos virais. Mas é quando um grupo resolve sair da colônia após um ataque que a aventura começa e a vida pode terminar.


Minha visão do livro:
Gente eu achei que não existia ninguém mais detalhista que o Nicholas Sparks, mas o Justin Cronin roubou o pódio, juro!!!!! A história te prende desde o começo, mesmo sendo BEEEEM detalhada, todos os detalhes acabam sendo necessários. Achei que por ter vários personagens eu ia demorar pra me apegar ao livro, mas rolou o contrário. Me apaixonei pelo livro.

Chorei? Simmm, chorei em várias partes!!! Mas enfim gente, esse é o volume 1 da trilogia, é uma ficção científica fantasiosa. Sinto que quando eu terminar o último livro vou ficar no chão chorando em posição fetal.
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Ryllder 20/08/2011

Calhamaço sem muita originalidade
Histórias pós-apocalípticas estão meio que na moda.De vampiros também,principalmente esses vampiros "açucarados".Eu sou um apreciador da literatura de horror e suspense,portanto iniciei a leitura deste livro com boas expectativas.Se eu pudesse resumi-lo em uma frase,diria:muitas passagens(sem trocadilho)monótonas e algumas interessantes.Eu tenho a péssima mania de comparar autores.Para a literatura de horror tenho como modelos de qualidade Stephen King e Clive Barker,cada um no seu estilo.Na minha humilde opinião Justin Cronin passa longe dos dois.Não que eu pense que cada autor deva imitar os mestres citados,mas pelo menos criar uma estória sem muitos clichês,e se possível imprimir sua marca.Infelizmente este não é o caso.O desenrolar da trama é muito lento,às vezes tive vontade de desistir da leitura,mas me mantive firme(não sei porque diabos,tanta coisa boa para ler por aí).Você pode estar se perguntando:sua determinação foi compensada?Minha resposta seria sim e não.Como assim? Não pense que o livro é um verdadeiro desastre,pois como afirmei anteriormente existem boas passagens(trocadilho de novo),mas meus amigos,se num tijolo de mais de 800 páginas nada se aproveitasse,eu levaria esse livro para a academia para malhar bíceps.A história em si é fraquinha.O autor tenta aprofundar os personagens,e esquece de mostrar mais tensão envolvendo os mesmos.Em certos momentos o livro é quase religioso,e eu não gosto muito disso.Os personagens são quase que desprovidos de malícia,ou seja,não parecem muito humanos;as cenas de violência são poucas mas quando aparecem são bem construídas(o que salva o livro do desastre total).Enfim,enredo simplista e pouco original(vampiros,virais,mutação,apocalipse),já li melhor,vide A dança da Morte e Celular,os dois de Stephen King.Talvez a maior qualidade desse livro seja não imitar a série Crepúsculo(serei apedrejado).
Eder 10/01/2012minha estante
Haha.. Era esse tipo de resenha lúcida que eu estava procurando. Muito bom.




heitor 20/06/2021

Magistral
Chega a ser cruel tentar fazer uma resenha sobre esse livro e saber que nada irá contemplar de maneira satisfatória o que essa história propõe a ser e o que consegue ser!

Profundo e belo (à sua maneira), o autor inova, trazendo uma releitura original da criatura mais conhecida da fantasia: os vampiros!

Com plots que se ramificavam em diversas direções, se profundando em trocentas camadas, a história se desenvolve com um ritmo crescente, abordando as inúmeras facetas de personalidade dos quais seus personagens possuem!

Entrelaçando o começo ao final de maneira belíssima, esse calhamaço é uma obra prima a ser degustada; me sinto emergindo de uma realidade extremamente estruturada, proporcionando uma imersão profunda ao leitor: você está na história e pertencente a história!

A todo momento eu me perguntei o que mais o autor vai fazer e a todo momento ele surpreendia! Era como se eu estivesse lendo vários livros em um só; não de modo literal, mas sim por tantas aberturas e fechamentos que foram meticulosamente colocados no decorrer da história!

Termino o livro ainda com esse questionamento: o que mais o autor vai fazer nos próximos livros? Uma coisa eu tenho certeza: será proporcional ou ainda maior ao que ele fez nesse livro!
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