Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Herdeiros de Atlântida


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Guilherme.C 10/10/2017

Divertido
Eduardo Sphor criou um universo bem consistente e dinâmico. Gosto muito da saga desde o primeiro "A batalha do Apocalípse". Recomendo para aqueles que querem se divertir numa leitura cheia de ação e aventura.
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Paulo 07/10/2017

Interessante...
Não tão bom quanto A batalha do Apocalipse mas o primeiro livro, são 3, começa meio morno na aventura. após a leitura dos 3 faço uma resenha mais abrangente.
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Alison.Bastos 06/10/2017

No meio da guerra e de tretas ainda dá tempo para paquerar.
Gostei bastante do livro. Achei os personagens interessantes.
Levih melhor personagem.
Gostei da interação entre os anjos, essa é a primeira história do spohrverso que leio.
Ansioso para continuar a história.
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Bryan.Campos 02/10/2017

Filhos do éden herdeiros de Atlântida me surpreendeu, tendo uma pegada um pouco diferente de A Batalha do Apocalipse. Mostra os anjos com problema mais humanos, o que torna a obra tão rica. Sem contar claro as brilhantes soluções que o Eduardo tem para todos os conflitos, sem ser de uma forma forçada mas sim preparada de forma sutil durante todo o livro.
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Kelly @leitora_assidua_ 26/09/2017

Aquele livro completo
Sabe aquela leitura bem ambientada,trabalhada em cima de uma boa pesquisa,de acontecimentos rapidos , mais sem deixar passar detalhes, Herdeiros de Atlântida é esse livro.
Super recomendo...
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Kizzy 15/05/2017

Das fantasias que te fazem acreditar
Como já era de se esperar eu não resisti à tentação e logo que terminei de ler “A batalha do Apocalipse”, já me joguei e comprei a Trilogia dos Filhos do Éden. Prometi ler só depois que lesse os outros livros que tinha começado, mas era mentira. Assim que chegou eu fiquei louca e comecei. Lido o primeiro capítulo dos Herdeiros de Atlântida assumi o que parecia inevitável. Sim, já estou doente pelo Sphorniverso.
Tinha registrado quando li a Batalha do Apocalipse, que umas das coisas que mais me animou na narrativa foi o fato de ter parte da história se passando no Brasil, o que não é nada corriqueiro em livros de fantasia. Desta forma, fiquei obviamente muito feliz com a construção dessa narrativa na cidadezinha de Santa Helena e com toda a jornada dos protagonistas pelo país. Na verdade, a habilidade de construção de cenários do Spohr é deliciosa. Você vê até as cores, ouve os sons, sente os cheiros, e ainda assim é uma leitura rápida, simples e divertida.
A habilidade de construir personagens é outro ponto forte do autor. Sendo eu completamente apaixonada por Ablon e pela feiticeira de En-Dor, já estava com a expectativa baixa para os novos protagonistas, porque sei que seria difícil superar a relação dos dois e a comparação é inevitável.
Ainda assim eu achei o Denyel sensacional e interessantíssimo, principalmente a construção da personagem para a trilogia, uma vez que fica claro que ainda se tem muito a descobrir dele na continuação da saga, além de que gosto muito mais de anti-heróis do que de heróis imaculados. Kaira também é uma ótima personagem, primeiro porque adoro personagens de ação femininas e também porque a jornada de autoconhecimento e a interseção de almas com Rachel fizeram da Centelha Divina muito interessante e deram um ritmo de novas descobertas durante toda a trama, evitando o tédio típico das Trilogias. Apesar disso, de fato a relação entre os dois, pelo menos no primeiro livro, não é forte e natural como os anteriores. Em alguns momentos é até bem clichê de novela, mas certamente há muito o que ser desenvolvido nos próximos livros, portanto, ainda não dá para fechar uma opinião.
Mais uma vez a combinação do universo de fantasia e das batalhas celestiais épicas com contextos históricos e religiosos e dessa vez contendo até elementos do folclore brasileiro, me encantaram. Como eu adorei conhecer Andira e toda a mitogia envolvida com a personagem, como eu me assustei com os poderes terríveis de Andril e Yaga e como eu tive vontade de abraçar Levih.
A passagem de Kaira com Rafael no desfecho da principal cena da personagem, mesmo sendo interessante pelo resgate de Rafael que tinha se ausentado lá na Batalha do Apocalipse sem muita explicação, me incomodou um pouco. Sabe aquilo que parece um pouco clichê demais para resolver todos os problemas de um jeito bem conveniente? Foi o que me pareceu, mas, é um livro todo de fantasia, com certeza dá para aceitar.
Como é típico dos livros de séries, em determinados momentos ocorrem explicações repetitivas e muita descrição. Mas o Spohr escreve tão bem que não chega a incomodar não, serve para dar um respiro para as próximas batalhas. É daqueles livros que você fecha a última página ao mesmo tempo que abre a capa da continuação. Que venha os Anjos da Morte.
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Mateus 28/04/2017

O Universo e as Referências de Eduardo Spohr
Ler este livro depois de conhecer "A Batalha do Apocalipse", obra que consagrou Spohr no cenário da literatura fantástica nacional, é um experiência e tanto. Depois do autor seguir uma linha quase Tolkeniana de construção de universo no seu best seller, não é nada estranho que ele queira explorar sua criação em outras histórias, e isso é feito de forma satisfatória em "Herdeiros de Atlântida".
A cadência de Spohr neste livro deixa muito claro o quanto sua habilidade como escritor evoluiu, dando ao leitor uma leitura bem ritmada enquanto preserva seu estilo de escrita. Uma aventura aos moldes clássicos do cinema blockbuster, com perseguições sucessivas pontuadas por respiros de alívio e referências variadas, "Herdeiros de Atlântida" prima pelo entretenimento e pela ação, e o resultado é um page-turner delicioso.
Ainda assim, o livro possui seus problemas. O primeiro, mais óbvio e mais perdoável, é a quantidade de informações sobre as regras do universo citadas pelo narrador. Além de repetitivas para quem já conheça a obra anterior (embora sua presença seja muitas vezes inevitável), por vezes ocorre com tanta frequência que chega a criar um anticlímax. No entanto, isso não é nada quando comparado com o coração problemático do livro: a protagonista.
A escolha de sediar o livro no Brasil é louvável e totalmente natural à trama, estando acima de qualquer crítica; no entanto, a ambientação inicial do livro, junto a uma protagonista pouquíssimo ortodoxa, faz com que o livro pareça ter sido concebido (em seus capítulos iniciais) por algum estrangeiro que nunca veio ao país. Pra piorar, a relação da protagonista com seu companheiro de viagens ao longo do livro é tão rasa quanto recheada de clichès do pior que o cinema oitentista/noventista oferece, e mesmo o autor reconhecendo - e denunciando - esse fato ele mesmo durante a narrativa, isso não é o suficiente para remover o ar de artificialidade plástica que é a relação 'humana' construída. A visão do autor sobre o universo e a identidade feminina denota pouca empatia, e, vindo de um leitor do sexo masculino, me parece existe uma falta crítica da parte do autor em consultar mulheres acerca de seu próprio comportamento. A crescente onda nostálgica oitentista pode nos brindar com diversas referências maravilhosas na indústria do entretenimento, mas em termos de relações românticas, uma relação como a presente no livro destoa da qualidade narrativa de Spohr e talvez fosse melhor se tivesse sido simplesmente deixada de lado.
No geral, "Filhos do Éden - Herdeiros de Atlântida" é uma obra de entretenimento puro e atende a esse propósito magistralmente. Uma leitura prazerosa para o leigo e recompensadora para os fãs do escritor, é um livro que pode ser aproveitado ao máximo se encarado de forma despretensiosa.
Rafa.Alexander 06/09/2017minha estante
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Joseph 02/03/2017

Filhos do Éden - livro 1 Herdeiros de Atlântida.
Excelente livro com ótimas associação com o folclore brasileiro mante, o nível velho alto de suspense com um plot excelente. Recomendo a todos que gatam de um livro contendo ação, ficção , mistério e suspense.

Parabéns ao Eduardo Sporting, tremendo escritor brazuca.
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Ly 17/02/2017

Detalhado e inteligente.
Eduardo Spohr me surpreende muito com a inteligência que tem nos livros que escreve. Suas pesquisas possuem uma importância enorme e fazem toda diferença na hora de escrever sobre detalhes nos seus livros. É muito fácil me transportar para dentro do livro com lugares tão bem detalhados. Além disso, Herdeiros de Atlântida está cheio de ação com batalhas, também, bem detalhadas. A viagem pelo plano astral, plano etéreo, plano da sombra, mundo dos sonhos, dimensão dos espelhos, céu, inferno, dimensões paralelas, portais, vórtices e vértices é muito válida.
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xxxxxx 04/02/2017

Conheci o trabalho do Eduardo Spohr quando achei na internet um arquivo (em Word) da "A Batalha do Apocalipse". Li algumas linha, fiquei curioso pra ler toda a história e logo comprei o livro impresso. Não me arrependi. Não há nada de especial na forma de como é contada, um narração simples, mas ao mesmo tempo cheia de detalhes, pois o livro apresenta um novo universo fantástico que deve ser descrito. Porém, no segundo livro desse universo fantástico "Filhos do Éden - Herdeiro de Atlântida", o autor cai (muitas vezes) em diálogos comuns e artificiais, como se fossem tirados de algum filme de baixo orçamento da Sessão da Tarde. E o pior é ver os vilões do livro dizendo isso. Mas a história ainda é fascinante e rica em detalhes, provando mais uma vez a criatividade do autor em unir culturas e lendas com anjos e demônios.
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Wenn - Ddlynghtshd 18/01/2017

Do sacrifício - A vitória.
Herdeiros de Atlântida é o primeiro livro da trilogia Filhos do Éden.

Conta a história de Kaira, uma ishim (anjo com poderes dos elementos) do fogo, que em uma batalha teve uma alma aprisionada em seu avatar (nome dado a materialização dos anjos), a fazendo perder a memória.

Na busca dela, estão Urakin e Levih, um querubim (anjos guerreiros) e um ofanim (anjos amigáveis).

O choque entre o mundo humano e angélico é bem trabalhado, sendo bem sutil em seus detalhes, e distribuindo informações de uma maneira que não deixa acumular muita coisa.

Sendo a segunda vez que li esse livro, é interessante ver que o crescimento muda nossas visões das coisas, e sinto que pude aproveitar bem mais o livro agora que há três quatro anos atrás.

O livro em si serviria como ótimo roteiro de cinema, é impossível terminar de ler e não ficar com "Can't take my eyes off you" na cabeça.
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Jefferson Alberto Ferreira 22/12/2016

Um bom início para a série, mas senti falta do clima mais "celestial" de ABdA
Algo ente 3 e 4 Gabystars. Depois tentarei resenhar.

A forma como Spohr desenvolveu sua mitologia, o trabalho de pesquisa com as religiões e como ele uniu várias religiões em uma mitologia foi bem legal e admirável.

Mas esse livro não me agradou tanto quanto A Batalha do Apocalipse . Achei o livro com muitos clichês, sendo o Denyel o maior clichê de todos. Denyel é uma espécie de John McClane, ou de Dirty Harry, e com um final (para esse livro) meio previsível. Aliás, a dupla de protagonistas (Kaira e Denyel) não conseguiu me agradar.

Mas foi legal voltar ao universo do Spohr depois de uns 4 ou 5anos. Agora me animei a continuar a série!
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alef.jhony 19/11/2016

Fraco, mas com pontos interessantes.
Comecei a ler o livro com a empolgação que terminei A Batalha do Apocalipse, mas tendo em mente que seriam propostas bem diferentes, apesar do mesmo universo.
Terminei de ler o livro por insistência, não por vontade. Mas o final me fez querer ler o próximo capítulo da trilogia.
Todas as referências pops de ABdA, que referenciavam animes e outras fontes da cultura nerd, que eram um de seus pontos fortes (espadas lendárias, golpes únicos, etc...) sumiram em FdE, o motivo é compreensível, porém o livro ficou muito parecido com um filme de ação genérico dos anos 80, mas com um pouco menos de ação.
Além de o livro se passar quase 100% no presente, diferente do antecessor.
Foi um livro pobre e difícil de tragar por mais da metade da leitura, as partes mais interessantes ficavam nos capítulos alheios à história principal, que expandiam o universo e explicavam pontos abertos de ABdA.
Graças a essa expanção de universo e a um final frenético e revelador terminei a leitura com muita vontade de já começar o segundo livro.

Se tiver paciência de chegar até o final e for fã desse universo de Eduardo Spohr vale a leitura, caso contrário, passe...
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Thiago C. Soare 13/10/2016

Um das melhores fantasias da Literatura Nacional
Filhos do Éden Herdeiros de Atlântida é o primeiro livro de uma trilogia cuja historia se passa em um universo apresentado pela primeira vez no livro A Batalha do Apocalipse, de Eduardo Spohr. Em uma mescla do mundo real com mundos paralelos e celestiais, o autor se inspirou primordialmente na tradição judaico cristã, adaptando personagens conhecidos como anjos e arcanjos das histórias bíblicas com castas de demônios e seres celestiais que transitam pela Terra.
O universo não deixa falhas, é extremamente convincente. Eduardo Spohr tem uma facilidade imensa de narrar cenas de ação, sendo possível imaginar cada movimento sem se perder. As cenas de ação e alguns de seus personagens, deixa muito claro as referencias do autor, como por exemplo, os Cavaleiros do Zodíaco. É impossível não se lembrar dos cavaleiros quando os anjos são descritos com suas armaduras, armas e postura. A inspiração nas aventuras de RPG também é bastante perceptível.
Neste primeiro livro, a personagem central é Rachel uma estudante universitária que logo descobre que seu nome verdadeiro é Kaira, uma capitã dos exércitos celestiais liderados pelo Arcanjo Gabriel em uma Guerra Civil contra o Arcanjo Miguel. A Guerra Civil começou quando Miguel resolve, por ciumes, destruir a humanidade e Gabriel, seu irmão, não aceita.
Entre esta guerra que já dura cerca de dois mil anos, Kaira recebe uma missão de Gabriel, porém, ela falha e tem sua memória apagada alem de ter dentro dela a alma de uma menina, a Rachel. Dois anjos são enviados para resgatá-la e precisam ajudá-la a recuperar sua memória. Na medida em que os anjos relembram Kaira, o leitor é sutilmente apresentado ao universo bastante complexo, mas a descoberta ocorre junto com a personagem. Esta estratégia adotada pelo autor é brilhante, pois não se torna cansativo conhecer o universo em que a história se passa.
Embora o livro faça parte de uma trilogia, o enredo se fecha perfeitamente, sem deixar pontas. Evidentemente, o autor deixa o leitor ter uma noção de como a história vai se desenrolar no segundo livro. Portanto, a história do primeiro livro não deixa questões para serem respondidas nos próximos livros, mas isso não quer dizer que o leitor não terá vontade de continuar acompanhando a saga.

Do blog: http://oamigodolivro.blogspot.com.br
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