As Cavernas de Aço

As Cavernas de Aço Isaac Asimov




Resenhas - As Cavernas de Aço


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Leandro.Battu 28/05/2021

Há um assassinato e o investigador Elijah Baley precisa descobrir o culpado. Depois de várias deduções (muitas delas equivocadas) e pouca investigação ele elucida o caso.
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Pedrim 23/05/2020

Mistério robótico.
Gosto muito de livros de suspense policial, investigação. Minha coleção completa de Sherlock Holmes que o diga. Esse livro mistura de forma brilhante investigação com um futuro utópico (mas eu diria distópico) da Terra. Uma coletânea de robôs, crimes, segregação, colonização interplanetária, ETs. Tudo isso nos planos de fundo, enquanto o Detetive Elijah Baley tenta elucidar o assassinato de um Sideral, cujo principal suspeito é uma organização secreta contra a introdução de robôs na economia terrestre. Excelente história. Ansioso para continuar lendo essa saga.
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janeway 12/10/2020

“É melhor seguir o próprio caminho para o inferno do que alcançar o céu pelo caminho dos outros, não é?” Robôs #01
O autor utiliza uma mistura de ficção científica com pinceladas de romance policial como fio condutor da narrativa para contar a história de um provável futuro da humanidade. Aqui existe a divisão entre os terráqueos e os siderais, que são seres humanos descendentes dos antigos colonizadores e que vivem nos chamados Planetas Exteriores, os mundos conquistados graças as viagens hiperespaciais.

Olhar para os siderais é encarar uma cultura totalmente oposta à da Terra: enquanto os terráqueos sofrem com superpopulação, são suscetíveis a doenças e vivem sob redomas de metal – e aí o título “cavernas de aço” – os siderais já controlaram a densidade populacional, as patologias e podem caminhar ao ar livre. Porém a diferença mais marcante entre ambos está na recepção aos robôs, pois, enquanto a grande parte dos terráqueos beiram ao fanatismo de tanta repulsa que sentem pelos cérebros positrônicos, os siderais convivem e os aceitam. É aqui que se sustenta o maior conflito entre eles.

E eis que surge um assassinato impossível em um lugar improvável ao estilo Agatha Christie que obriga a cooperação entre terráqueos, siderais e os robôs destes. Assim, Elijah Baley, um detetive humano nem um pouco fã de robôs, se une a R. Daneel Olivaw, um robô sideral humanoide criado para ser um detetive. Com personalidades divergentes, eles simbolizam o contraste entre os ideais dos povos, mas também a possibilidade da união C/Fe (humanos + robôs).

Apesar da obra seguir a linha de investigação policial, para mim o charme do livro está nas discussões e correntes filosóficas deste futuro, bem típicas do Asimov, que fazem toda a construção do mundo ser mais realista. Em especial está o Medievalismo dos terráqueos, com as suas ilusões e anseios de um passado terrestre glorioso sem robôs e ao mesmo tempo o medo de pensar no futuro fora da caixa. Os siderais também têm seus pensamentos e contradições, mas acho que descobrir eles na leitura deixa a experiência muito mais interessantes do que só expor...

O final é surpreendente e se encaixa com mérito na proposta real do livro.

Ademais, recomendo fortemente para quem pretende se aventurar aqui que leia antes “Eu, Robô”, pois ajuda a se familiarizar com alguns pontos chaves – em especial as três leis fundamentais da robótica, como se iniciou as viagens hiperespaciais (leia “Evasão!”) e as origens mais concretas da hostilidade contra robôs (leia “Evidência”, vulgo melhor conto da coletânea).
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heitor 29/05/2020

Finalmente terminei
Bom, provavelmente o problema deve estar comigo por que eu não gosto da escrita do Asimov...

Uma investigação tão básica e forçadamente complicada, com voltas e voltas desnecessárias apenas por uma ação específica de um personagem específico que lá na frente serviu como base bem genérica para a resolução do mistério.

Acho que o que mais me incomodou foi o desenvolvimento de teorias pelo personagem até o limite para no final ele estar equivocado e começar do zero (isso aconteceu duas vezes; ler todo um mistério, uma linha de raciocínio pra chegar no final e o personagem perceber que estava errado).

A filosofia e tudo mais é interessante, mas foi penoso demais terminar de ler! Por fim, o livro ficou no "bom" pelo plot (que eu já suspeitava desde o começo, mas mesmo assim, foi legal).

Já me senti inferior por não entender ou não gostar do autor, já que muitas pessoas gostam e entendem as viagens que o cara faz, mas a verdade é que a leitura tem que ser algo prazeroso e ler Asimov não é nada prazeroso pra mim.

O Fim da Eternidade foi o meu primeiro dele e As Cavernas de Aço, o último...
Thiago.Garisto 18/06/2020minha estante
Também foi penoso para eu terminar o livro, vi tantos comentários positivo que pensei o problema ser comigo mas sua resenha foi exatamente como me senti para chegar no final.


heitor 18/06/2020minha estante
Não tem como forçar algo! O Asimov pode ser um excelente autor, mas em questão de narrativa, pra mim, peca mto no ritmo! Já pensei q era característica do gênero sci-fi, mas já li outros livros bem mais dinâmicos! Essa linearidade constante é difícil demais de prosseguir kkkkk acho que a culpa não é nossa nem dele, só não somos compatíveis kkkk




rdrg 13/12/2021

Eu não esperava.
Gente, eu fiquei de boca aberta no último capítulo, não vou mentir.
Gostei da reviravolta, gostei do final decisivo, sendo construído ao longo da história.
A polarização que existe ao longo da história é muito semelhante a nossa realidade em certos aspectos.
R. Daneel gostoso, quem concorda respira.
Massa demais a ficção da coisa, legal e acessível a linguagem. Fácil se ler, misterioso. Paguei pai pro Asimov sim.

Bora de mais uma série de livros para 2022.
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Asimoverse 26/07/2020

As Cavernas de Aço - 1954 por: @asimoverse
"O livro conta a história de uma parceria improvável entre um detetive humano e um robô, que se unem para desvendar um assassinato enquanto tentam enfrentar seus preconceitos mútuos".
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Esta é essencialmente uma história de detetive ambientada em um mundo futurista de megacidades, exploração espacial e interação humano/robô. A principal tensão nesta sociedade é a da superpopulação. Há muitas pessoas nas cidades e com o número destas aumentando constantemente, em breve eles passarão pelo ponto de sustentabilidade na Terra.
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O livro explora algumas soluções possíveis para esse problema. Uma é o retorno ao solo, a simplificação da sociedade e o retorno aos modos de vida "medievais". O outro é a colonização espacial adicional, enviando seres humanos com robôs para viver juntos em novos mundos.
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A atenção de Asimov às tensões entre humanos e robôs é interessante porque levanta questões sobre o que nos torna verdadeiramente humanos e nos separa das máquinas. Também reflete preocupações mais amplas sobre a disparidade na forma de minorias, imigrantes e divisões de classe social. Os seres humanos condenam os robôs e guardam ressentimentos deles por tirarem seus empregos, e esse ressentimento é tratado ao longo do romance, assim como é possível ver o modo como R. Daneel Olivaw, um robô e um dos personagens centrais, é tratado por quem sabe o seu "segredo".
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Asimov apresenta uma solução notavelmente progressista, defendendo um futuro em que humanos e robôs possam viver e trabalhar juntos. Ele chama de C/Fe: "O carbono é a base da vida humana e o ferro da vida do robô". Ele diz: "[C/Fe] simboliza nem um nem o outro, mas uma mistura dos dois, sem prioridade". Seja lida em termos de futuro humano/máquina ou em termos de política contemporânea e disparidades, essa é uma visão promissora e esperançosa de cooperação futura.
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No geral, este é um romance interessante e divertido, embora seja vítima de alguns estereótipos de ficção policial, como por exemplo, explicar tudo nas últimas páginas em longos discursos.

site: https://www.instagram.com/asimoverse/
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Lucia101 03/05/2021

A trama toda é bem interessante. Apesar da resolução ter deixado um pouco a desejar. Acredito que na época em que o livro foi escrito, possa ter sido bem inesperado, mas hoje em dia acho que estava meio na cara. E mesmo assim, ainda queria saber dos detalhes.
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Juba 24/05/2021

Livro certo na hora errada. Tinha tudo pra eu amar nas não rolou. Não me senti envolvida e nem curiosa, e demorei séculos pra terminar esse livro.

É um romance policial bem construído, o Asimov sabe escrever coisas fantásticas, ele é genial. Mas acho que o único poblema fui eu mesmo, li um livro ótimo em um momento péssimo.
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Will 06/06/2021

Fascinante
Um livro brilhante. A medida que vamos lendo e o mundo futurístico vai sendo apresentado é difícil não ficar fascinado com toda a coesão e novos conceitos que são introduzidos. Por alguns momentos a descrição do ambiente é tão rica que nos faz esquecer momentaneamente o real propósito da história, que é a resolução de um assassinato, mas mesmo o mistério não deixa a desejar e se mescla bem com todo o aparato tecnológico que é apresentado ao leitor. As cavernas de aço é um livro que nos faz refletir sobre problemas que não fazem parte do cotidiano do ser humano ainda, mas que nada impede que um dia possam se tornar recorrentes e comuns. O relacionamente Humano-Máquina apresenta medos que já são uma realidade atualmente, como pessoas sendo substituídas por máquinas. Para todo amante de ficção científica e um bom mistério é mais do que recomendado.
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Jefte.Arcanjo 15/12/2021

Uma porta de entrada para o gênero de Ficção Científica.
"Sentei-me para escrever uma clássica história de mistério que não fosse ludibriar o leitor - mas que ainda fosse uma verdadeira história de ficção científica. O resultado foi As Cavernas de Aço."

- Isaac Asimov

Lendo este livro, eu me recordei com facilidade o porquê de eu gostar tanto de Isaac Asimov, e porque ele se tornou um dos meus escritores favoritos. O bom doutor, como ele era chamado, além ter sido uma mente extremamente brilhante, estava bem à frente de seu tempo, com conceitos intrigantes a respeito da relação do homem com as máquinas.

Famoso por ser um dos melhores livros do autor - ficando atrás somente da trilogia Fundação - e abordar um dos melhores conceitos dentro da ficção científica envolvendo Robôs, "as três Leis da Robótica", (que em síntese, trata-se de uma "salvaguarda" implantada juntamente ao cérebro positrônico do robô, que o impede de qualquer possibilidade de se rebelar contra o seu criador) o livro é também uma ótima porta de entrada para quem quer se aventurar no gênero de Ficção Científica e Sci-fi.

Misturando romance policial e ficção científica, a narrativa aborda diversos conceitos sociais relacionados ao avanço tecnológico e as consequências diretas à humanidade, que por muitas vezes se mostra de grande valia no auxílio aos seres humanos, mas, por outras vezes se mostra um tanto perigoso.

As cavernas de Aço é uma verdadeira aventura, cheia de mistérios, com uma trama um tanto intrigante, carregada de conceitos científicos e sociais, porém, ao mesmo tempo é extremamente divertido e muito gostoso de se ler, prendendo a atenção do leitor do início ao fim.
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Gustavo.Batista 11/02/2023

Boa investigação policial
O começo do livro pega muito o leitor. As suposições que o caso demonstra é muito interessante. O meio do livro fica um pouco parado com o desenvolvimento mas o 3/4 do livro é completamente frenético e desenvolve rapidamente. O plot é interessante e traz surpresas. Sub-tópicos que são apresentados durante a história tornam a leitura mais interessante e fazem o leitor pensar em um futuro não tão distante da humanidade. Ótima leitura.
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Juca Fardin 02/10/2020

Pela fama, pensei que a obra me empolgaria, mas a leitura se deu arrastada.
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Henri.Joseph 01/01/2022

Uma boa leitura de ficção científica, mostrando um futuro distante onde a Terra é o planeta de origem da humanidade mas outros 50 "mundos exteriores" já foram colonizados. Possui ideias excelentes de Asimov, tendo em vista que foi escrito nos anos 1950. Ele descreve muito bem pessoas, robôs, cenários, cheiros, sentimentos e narra um caso de assassinato a ser desvendado.
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Jefferson 24/07/2023

Excelente!
.
Olá, para você que me segue!

Resenha #14

Livro: As Cavernas de Aço

Autor: Isaac Asimov

Nota: ?????

Este livro mistura elementos de sci-fi com romance policial e me surpreendeu demais. O nome do autor já é conhecido e ao iniciar a leitura eu já imaginava que seria uma boa história, meu único receio foi o de não conseguir associar o universo futurista de modo que prejudicasse minha experiência. Bastou algumas páginas lidas para que meus temores sumissem.
O autor criou um mundo totalmente diferente do nosso e com muitos detalhes (nada cansativo) vai deixando claro cada cenário como se fosse um filme.

A história nos apresenta o detetive de polícia Elijah Baley tendo que desvendar um caso de assassinato. Até aí, tudo bem, o problema é que seu chefe o designa a trabalhar com um robô chamado R. Daneel, e ele detesta os robôs!

Essa história carrega uma fórmula que eu acho muito bacana, que é o clássico desenvolvimento de dois personagens que no início não se dão bem e que, aos poucos vão percebendo coisas um no outro que os levarão a se tornar bons amigos. Resumindo, a história do Shrek e do Burro, sabe?

Uma história bem amarrada e bem desenvolvida. Bons personagens, bons diálogos e que não entrega que foi lançada em 1953, quando eu acredito que imaginar um mundo futurista fosse muito mais difícil que imaginar nos dias atuais!

Recomendo!

E você já leu este, ou outro livro do autor?
Gosta do gênero sci-fi? Me indica outro autor do gênero!

Até breve!
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Estefany32 22/12/2022

Asimov é um gênio, este livro é uma investigação policial em um plano de fundo de ficção científica, acho que a criação da parte científica foi a parte mais interessante da história, porém a investigação também não deixa a desejar.
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