A auto-estrada

A auto-estrada Stephen King...




Resenhas - A Auto-Estrada


159 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Kamilla Gabriela 14/01/2023

Na saga em ler Stephen King pela ordem de publicação, chega a vez de A Autoestrada. Um livro não tão famoso do autor e, na verdade, escrito pelo pseudônimo de Richard Bachman.

Iniciei a leitura sem saber absolutamente nada sobre a história, e que surpresa!

O personagem, Bart Dawes, vive um luto desde que seu filho faleceu com um tumor cerebral, e vê sua vida desmoronar. Uma Autoestrada está prestes a ser construída, destruindo (literalmente) seu lar e seu local de trabalho. Com isso, vamos enlouquecendo junto com ele.

Bachman escreve de forma diferente, mais crua e mais profunda, eu diria. O protagonista é humano, cheio de falhas, nada carismático, e mesmo assim nos apegamos a ele no decorrer da história.

Diálogos muito bem construídos, personagens marcantes e uma leitura imersiva. Livro maravilhoso!
Suyla.Reinert 26/02/2023minha estante
Tbm estou nessa saga de ler em ordem de publicação ?


Kamilla Gabriela 27/02/2023minha estante
Boa sorte pra gente! Está em qual livro? ?


Suyla.Reinert 05/03/2023minha estante
Estou finalizando Sombras da noite.




Eliete 15/02/2022

Acabou comigo, amei!
Apenas queria dizer o quanto eu gostei desse livro. Amei a forma como a narrativa nos leva a gostar ou odiar certos personagens, mas a forma como esses sentimentos andaram juntos com o protagonista foi maravilhosa. Em alguns momentos Bart tem atitudes bem ridículas, mas vamos vendo seus motivos ao longo do livro e no final, acabei gostando muito do personagem. Uma ótima leitura que me deixou muito mal.
comentários(0)comente



Talita 06/11/2022

O surtado
A construção de uma estrada tira o protagonista do livro de casa e do trabalho. Sua casa será demolida, a lavanderia que trabalhou por 20 anos será demolida tb. Associa a morte do filho recente. Temos então um ser preste a explodir?. O livro não tem nada de sobrenatural acho q foi por isso que Stephen escreveu com um pseudônimo, na verdade ele diz que vira outro escritor mesmo. Mas a escrita lembra muito Billy Summers. Stephen faz a gente ter empatia por gente louca, protagonistas loucos e ainda entender os motivos de suas ações. Enfim, um bom livro.
comentários(0)comente



Alícia Marques 05/06/2020

Um livro bom, porém...
Eu achei esse livro muito triste... Pra mim ele é sobre um cidadão médio enlouquencendo devido a crise no seu país e a construção sem necessidade de uma nova rodovia que o obriga a sair de sua casa e do seu local de trabalho. Somando ainda isso à perda do filho, que ele não passou pelo luto plenamente ainda (criado nessa casa) e seu saudosismo, ele não poderia mesmo estar bem. Mas, mesmo assim, não entendi o motivo para o livro ser tão arrastado e possuir tantos detalhes (além do fato de ser escrito pelo stephen king né) e, apesar de não ter gostado muito do final, achei o epílogo incrível, que se fosse escrito em 2020 eu não notaria a diferença de século. Não é um livro ruim, não é um livro incrível e certamente não é um livro agradável.
comentários(0)comente



Ana Magiero 19/05/2020

📖 17/60: A autoestrada. Stephen King. 3/5 🌟 304 páginas.
Livro do mês de Março do grupo (mais amorzinho de todos os tempos) Dissecando, temos mais um livro do Tio King lido e nem tanto favorito assim.
A vida de Barton George Dawes, um funcionário de uma lavanderia, está prestes a mudar drasticamente: a construção de uma autoestrada bem no caminho de sua casa, ou seja, ele e sua mulher terão que sair dali, abandonando assim a casa que contém muitas lembranças, dentre elas, a de seu falecido filho. Uma perda que Barton não aceita.
Stephen King é o rei em escrever livros de terror, mas vocês sabiam que ele pode escrever um livro sem nenhum fator fantástico ou sobrenatural e ainda assim, fazer uma puta história? Em autoestrada, King criou um romance com um suspense psicológico de fazer ficar vidrado na história.
Apesar de amar King, esse livro não foi para mim, talvez seja muito o momento em que li, mas me deixou muito agoniada e talvez um pouco irritada com os personagens desse livro. Barton não é um personagem que iremos amar de primeira – e talvez nem depois -, é um personagem que tem muitos problemas, mas consegue driblar isso e colocar tudo como culpa da autoestrada.
Por um momento, você fica se perguntando do por que daquela casa ser importante para ele, e é lógico que as respostas irão ser respondidas conforme você for lendo, mas parece que nenhum fator ajuda Barton. A forma como King trabalha os estágios do luto nesse livro é muito tocante e isso que traz para o personagem principal, certa sensibilidade no meio caótico em que ele está. O final foi o ponto forte para mim. O autor realmente gosta da expressão: “fogo no parquinho”. Por ser um livro escrito pelo pseudônimo dele, King traz a parte “crua” da realidade. Apesar de amar sua escrita, definitivamente, Richard Bachman, não é para mim.
#resenhasaninha

comentários(0)comente



Chico Barbosa Jr. 20/08/2020

Quando toda sua vida vem abaixo, Bart Dawes busca sentido no imprevisto, no impensável e no inimaginável.
comentários(0)comente



Hellohell 31/12/2021

"VOCÊ NÃO DEVIA ODIAR O MENSAGEIRO POR CAUSA DA MENSAGEM."
Esse é o 10° livro publicado pelo autor, porém é meu 8° lido na ordem cronológica (não li os 2 anteriores por motivos de serem raros?).

Livro publicado em 1981 sob o pseudônimo de Richard Bachman, conta a história de Barton George Dawes que, após saber que sua casa e seu local de trabalho serão demolidos para ser construída uma autoestrada, fica frustrado e de um cidadão comum torna-se uma ameaça à cidade. Seu filho morrera recentemente por causa de um tumor no cérebro e o seu casamento não vai nada bem. E depois dessa notícia, ele fará de tudo para que sua casa e seu local de trabalho não sejam demolidos, uma vez que ali estão suas memórias, a sua história, a sua vida.

Eu demorei bastante para ler esse livro pois ele têm uma carga dramática bem grande, (talvez seja essa umas das características da escrita de King sendo Richard) e situações bem pesadas.

Eu consegui me identificar com o protagonista, sentir suas dores e motivações, mas o que me fez não gostar muito da história foi o final. Eu aguardei ansiosamente por algo que não veio. Me senti injustiçada.

A Autoestrada para mim é o mais fraco do King até agora. ?

?E vc já leu esse?
comentários(0)comente



Amanda.Braun 22/05/2023

Meu primeiro contato com King!
Li há cerca de 12 anos atrás. Lembro que me prendeu e que gostei bastaaaante na época, mas tá merecendo uma releitura pra ver se tenho novas considerações :)
comentários(0)comente



Bocca 06/04/2021

Um frutinha e tanto...
Para ser concretizada, uma autoestrada teria de passar por onde antes considerara suas duas fortalezas, a casa e o trabalho.

George (invenção de Fred!) em meio a uma crise conjugal e no ápice de sua depressão pela perda do filho 3 anos antes, vai lutar até o fim para que isso não aconteça!


Sua batalha não é contra o avanço social e sim pelo direito de preservar as raízes de suas melhores lembranças.

Um final com a cara de Richard Bachman!
comentários(0)comente



Nick 17/02/2020

Primeira decepção com Stephen King (ok, Richard Bachman)
Um livro que não provou o motivo de ter existido. Tudo bem que é um suspense psicológico e esse tipo de livro exige um grau de prolixidade maior, mas as coisas aqui se tornaram extremamente arrastadas e desinteressantes. E o desfecho não valeu nenhum pouco a pena a extenuante jornada. Talvez se fosse resumido em um conto, beeem mais curto e direto, tivesse sido melhor. Enfim.. nem tudo que o rei escreve são dignos da realeza.
Josi 17/02/2020minha estante
Eu terminei essa semana e confesso que foi por obrigação, tipo: "comecei, vou até o fim, afinal é do King. "Pura ilusão! Arrastado do início ao fim.


Nick 17/02/2020minha estante
Terminei por obrigação tb, se fosse de outro autor eu provavelmente abandonaria.




Júpiter.69 22/06/2023

LIVRO "OK"!!
Esse é o terceiro livro que li, onde o SK está sob o pseudônimo de Richard Bachman. Como acabei de finalizar a leitura, posso está um pouco confuso, visto que os mesmo sentimentos que os livros anteriores me deram, eu estou sentindo nesse momento. Um sentimento de "será que valeu a leitura?". E por agora posso afirmar que valeu. A forma como o King escreve suas obras estão totalmente aqui. Aqui temos uma história bem construída e de certo modo bem desenvolvida em sua construção, visto que o autor leva bastante tempo para desenvolver o ambiente em que se passa o enredo. Por fim, acho sim que a obra merece o seu tempo.
Com amor, Júpiter.
comentários(0)comente



Larissa | @paragrafocult 21/12/2020

" A realidade era triste, mas não assustadora de fato."
Eu já esperava algo pesado assim que li o nome "Richard Bachman" na capa. Para quem não sabe, esse era um pseudônimo do Stephen King e sob esse nome, o autor escreveu livros que na minha opinião, apesar de manterem a sua qualidade de escrita, conseguem ser mais pesados. É como se King não se importasse muito em trazer uma mensagem positiva ou um final feliz para suas histórias quando está escrevendo como Bachman. Ele passa uma mensagem dolorosamente realista, pesada e muitas vezes até pessimista. Por conta disso eu já estava esperando uma obra e um final que fosse um belo tapa na cara.

Bart Dawes é um cara que está com a vida de cabeça para baixo: seu único filho morrera três anos antes por conta de um tumor cerebral inoperável, seu casamento parece já não ter mais salvação já que desde a morte do filho, ele e a esposa se afastaram muito por conta de terem lidado com a perda de formas diferentes e para piorar, tanto a lavanderia em que trabalha e gerencia há vinte anos quanto a sua casa (local que guarda as melhores memórias da sua vida de quando o filho ainda estava vivo e seu casamento era feliz) estão para serem demolidos para a construção de uma autoestrada que passará pelo local onde ambos se encontram.

Todo o livro tem uma atmosfera pesada. Desde as primeiras páginas já nos é mostrado que o psicológico do protagonista não está na sua melhor fase e que o próprio já começou a tomar algumas decisões precipitadas. Vale lembrar que o livro se passa no ano de 1973, então a Guerra do Vietnã está acontecendo e por isso o governo está tentando "fazer o progresso acontecer" mesmo que isso não agrade a todos os envolvidos, como é o caso de Bart.

Em vários momentos ele divaga sobre sua vida antes, sobre como seu casamento era diferente e cheio de paixão, seu relacionamento muito próximo com o filho e a importância da casa para ele. A forma como ele e Mary, sua esposa, lidaram com a perda do filho foi muito diferente e por isso eles se afastaram tanto. Bart não soube aceitar a perda de seu pequeno tão "facilmente" mesmo que ele quisesse. Ele se mostra extremamente apegado as suas memórias e é isso que acaba o deixando da forma em que se encontra, é isso que ajuda a fazer com que perca sua estabilidade mental, ele sente que deixar a casa ser destruída é como enterrar o filho novamente e não pode lidar com isso de novo.

Quando li um outro livro de King como Bachman, "A Maldição" (que tem resenha aqui no blog também), eu não consegui me sentir tão apegada ao personagem protagonista porque naquela obra, Bill Halleck tinha uma moral bem duvidosa sendo um advogado que fechava os olhos para muitas coisas e que era ajudado por seus amigos de alto cargo apenas por ser quem é. Mas aqui em "A autoestrada", Bart era um cara comum e você consegue se identificar, de certa forma. Apesar das suas escolhas erradas, Bart se mostra muitas vezes uma preocupação com as pessoas que estão em sua vida e até tenta ajudá-las.

Mesmo que ao menos para mim, o final do livro estivesse bem óbvio desde o início ao ponto de o desfecho acabar sendo inevitável, King soube trabalhar o suspense da obra muito bem. A decadência mental de Bart, as consequências de suas escolhas, as perdas que vai sofrendo uma atrás da outra e como tudo se desenrola para o final de tirar o fôlego me deixaram totalmente presa na obra. O final, como eu já imaginava, foi sim um tapa na cara e mesmo sendo um desfecho pesado, foi perfeito. Não consigo imaginar um final diferente.

Não acho que seja um bom livro para quem quer se aventurar e conhecer a escrita de King mas não deixa de ser uma obra maravilhosa que na minha opinião não deveria ser tão subestimada.

site: https://www.instagram.com/paragrafocult/
comentários(0)comente



voandocomlivros 27/01/2022

VOCÊ SABE A DIFERENÇA ENTRE PSEUDÔNIMO E HETERÔNIMO?


Enquanto pseudônimo acontece quando um escritor cria um nome diferente para assinar seus trabalhos, o heterônimo é muito mais que apenas uma identificação, é uma personalidade imaginária, com biografia e características próprias, individuais, diferentes das do escritor que o criou.


Mas por que autores usam pseudônimos ou heterônimos? Existem várias razões. Entre elas, podemos destacar: casos em que o autor quer arriscar um novo estilo de escrita, mas, ainda sim, quer preservar a imagem já criada de seu verdadeiro nome; muitas mulheres publicaram suas obras com pseudônimo masculino para evitar recusa no mercado literário; e, também, quando se trata de gêneros com faixa-etária muito distintas existe uma necessidade social que pede essa diferenciação.


No caso de Stephen King, ele criou o heterônimo de Richard Bachman. Bachman tinha toda uma vida imaginada pelo King, tinha uma profissão, esposa, costumes e gostos singulares. Para King, o Bachman era "uma criação ficcional que se tornou mais real a cada livro publicado com seu nome."


"A Autoestrada" foi publicada pela primeira vez por Richard Bachman, e no final dessa minha edição que é de 2009, o King nos conta a importância de ser Bachman. Ele abre o coração e, com seu jeito único de contador de histórias, desabafa de forma espetacular. Separei um trecho que achei formidável: "HÁ NA MAIORIA DE NÓS UM LUGAR EM QUE A CHUVA É MUITO CONSTANTE, AS SOMBRAS SÃO SEMPRE GRANDES E OS BOSQUES SÃO REPLETOS DE MONSTROS. É BOM DISPOR DE UMA VOZ EM QUE SEJA POSSÍVEL ARTICULAR OS HORRORES DESSE LUGAR E DESCREVER PARCIALMENTE SUA GEOGRAFIA, SEM NEGAR O SOL E A CLARIDADE QUE ENCHEM UMA PARTE MUITO GRANDE DE NOSSA VIDA COMUM."


Depois de falar tudo isso, ainda preciso comentar sobre esse livro. Prometo (tentar) ser sucinta. 😆


A história se passa entre o fim de 1973 e início de 1974, em uma época de turbulência política e social nos Estados Unidos. Nixon era o presidente na época, e uma das formas que ele e seus governantes encontraram para distrair a população das atribulações do momento, principalmente aquelas causadas pela Guerra do Vietnã, foi fazer mudanças desnecessárias na infraestrutura de algumas cidades.


Uma dessas construções era a autoestrada que passava pelo Centro-Oeste dos Estados Unidos, justamente pela cidade onde Bart Dawes se estabeleceu. Bart é nosso protagonista, ele já vem passando por maus bocados, perdeu seu filho precocemente, está com o casamento por um fio, e para fechar, recebe a notícia que a lavanderia onde ele trabalha e sua casa serão desapropriadas pelo governo. Precisam de espaço para a "necessária" autoestrada, não é mesmo?


Para Bart, tudo é questão de princípios, ele não consegue aceitar sua situação e vai lutar com todas as armas possíveis por justiça.


Muitas pessoas não gostam desse livro, mas foi uma ótima leitura para mim, mergulhei em todas as camadas desse personagem tão sofrido e arrasado em todos os sentidos.


Várias e várias vezes eu me sinto tão impotente com certas coisas que vejo acontecendo no nosso governo, que não teve como eu não me colocar no lugar do Bart. Concordo que ele foi bem extremo em suas ações, mas quem nunca ficou com uma vontadezinha de explodir a coisa toda?


"QUANDO A GENTE FAZ AS COISAS E NÃO CONSEGUE EXPLICÁ-LAS,[...] TALVEZ NÃO TENHA PROBLEMA PORQUE AS FAZEMOS ASSIM MESMO. MAS SE A GENTE DECIDE NÃO FAZÊ-LAS, DEVERIA SABER POR QUÊ."



site: https://www.voandocomlivros.com/post/a-autoestrada-resenha
comentários(0)comente



Angel 02/10/2020

A auto estrada
Após perder seu filho, Bart terá que lidar com outra perda, desta vez precisa deixar sua casa e a empresa onde trabalha.
.
- Acho que vou gritar agora. Pelas coisas perdidas. Pelo seu sorriso,Mary. Me perdoe se eu jogar a cabeça para trás e gritar pelo sorriso que nunca mais aparece no seu rosto.
.
O governo quer construir uma estrada em sua cidade, afetam várias pessoas que precisaram sair de seus lares e empregos.
.
Mas é tão difícil ter que aceitar abandonar tudo, todos as lembranças que tem de seu filho em sua casa , apenas porque o governo decidiu construir a auto estrada naquele lugar.
.
Seu abalo psicológico pela perda do filho e afetado mais um vez de forma que ele se torna o obstáculo para a aplicação da rodovia.
.
-Poderia algo tão minúsculo deixá-lo louco de pedra, fazê-lo ver coisas que não estavam lá, pensar de uma maneira que jamais pensará antes?
.
Mas será que armas, sabotagens e explosivos podem ajudar a parar a evolução da estrada?
.
- Lá vai um cara afim de ver um acidente acontecer.
.
Mais um livro do mestre King, escrito pelo seu pseudônimo Richard Bachman.
.
Percebi que os livros escritos pelo Bachman são mais focados em personagens com alguma instabilidade emocional, e que não sabem lidar com isso, as vezes tornando a leitura pesada e monótona demais.
comentários(0)comente



159 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR