A Primavera Rebelde

A Primavera Rebelde Morgan Rhodes




Resenhas - A Primavera Rebelde


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mila ð 27/02/2023

Omg que livro bom!!!!!!! eu não tava botando muita fé quando li o primeiro livro pq achei a história um pouquinho chatinha, mas acho que era porquê ali era só o começo da história e do desenvolvimento. eu comecei a amar profundamente a Cleo e toda a resistência e resiliência dela, o desenvolvimento dela tá um absurdo de bom nesse livro. e me julguem, mas eu comecei a gostar do Magnus e quero que ele e a Cleo passem a se amar pq eles combinam MUITO. gostei que começaram o desenvolvimento da Lucia no final do livro, porém achei ela meio apagada neste livro. enfim, não faço ideia de como vai terminar e ainda tem mais 4 livros pela frente, só sei que vou gostar de qualquer forma

PS: QUERO O DESENVOLVIMENTO DO MEU CASALSINHO CLELUI
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vi_carvalho21 31/05/2023

Muito bom
Gostei muito da narrativa (melhor que o primeiro) não ficou só nos quatros personagens principais, variou bastante.

é tão bom quanto o primeiro livro. É reviravolta atrás de reviravolta!!! o livro nunca fica chato. Amo todos os personagens e odeio o Aron.
o Magnus tem o meu coração

Ansiosa para o terceiro, quero ver o que vai dá na amizade da Lúcia e da Cleo
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Gabriela Goulart 28/03/2020

"- Nem todo amor é eterno - .... Nem todo amor tem o poder de mudar o mundo. "
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Luana Monteiro 27/05/2021

Gostei bastante desse livro melhor que o primeiro teve mais emoção. Parece que tem bastante coisa por vim ainda
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rothlayla 09/07/2021

É bem melhor que o primeiro, o plot é super interessante e sempre acontecem coisas quando menos esperamos, estou adorando a forma como os personagens estão sendo desenvolvidos. Passei muita raiva mas valeu a pena, agora só espero migalhas do meu casal e que o final desse mude as coisas para o próximo.
leticia 25/07/2021minha estante
qual eh o seu casal??


rothlayla 04/08/2021minha estante
meu deus dscp a demora eu não tinha visto, mas é magnus e cleo




Lore 29/05/2021

A unificação
Após a conquista de todos e três reinos, será que que Rei Gaius ficará satisfeito?

Qual a verdadeira intenção nessa conquista?
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Isadora243 15/09/2022

Surpreendente
?? Alerta de Spoiler do livro anterior: A Queda dos Reinos??

Depois da queda dos reinos, nossos heróis (se é que posso chamá-los assim) encontram-se espalhados por Mítica, cada um em busca de seus objetovos, trilhando sua jornada de modo solitário. Cleo está mais decidida do que nunca a retomar seu trono através do anél mágico que adquiriu como herança. Lúcia se vê obrigada a lidar com as consequências de possuir um poder como o que possui. Jonas solidifica sua posição como líder dos rebeldes e tenta a todo custo acabar com o domínio e a opreção cruel do Rei Gaius sobre seu povo. E Magnus, ah, Magunus... ele foi o personagem melhor desenvolvido nesse livro, na minha opinião (bom ele e Cleo), ele ficou mais forte, mais frio e está cada vez mais se dando conta de que seu legado é um poder por si só e aliado à sua beleza e habilidade de manipulação, o tornam um adversário e tanto.
Não comecei o livro com grandes espectativas, afinal já lera o primeiro e o modo como a história fora escrita não conseguiu me tocar, achei bem decepsionante na verdade, mas este livro... Este livro me impressionou completammente. Senti falta dos momentos de descrição e contextualização com os quais estou acostumada, uma vez que sou apegada a Tolkien, Martin e Sarah J. Mass, mas nem todos podem ser como eles, eu já aceitei isso. E os primeiros dois terços do livro... Senti que as coisas estavam acontecendo muito rápido e que não foram exploradas no ambito emocional (dos personagens) como poderiam. Ademais eu meio que pensava que sabia exatamente como o livro terminaria (por arrogância mesmo, já que sou macaca velha quando o assunto é ficção??).
Mas o um terço final do livro... ????? está de parabéns viu. Foi emocionante, empolgante e surpreendente. Dúvidas quanto ao futuro dessa história foram plantadas e não há nada que me agrade mais do que o inesperado quando o assunto é literatura. Há algo de mágica em não saber o que esperar. Além disso os personagens, bom alguns deles, ganharam a profundidade que eu desejava no primeiro livro. Sem falar que aconteceram coisas para as quais eu estava completamente despreparada.
Esse livro conseguiuu me despertar emoções, frustração, espectativa, raíva, empolgação,... até lágrimas. Isso tudo, é o que um livro deve ter para ser digno da minha estante, não é o melhor livro que já li, mas está definitivamente aprovado.
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Ester 06/02/2020

null
Foi melhor que o primeiro. Novos personagens interessantes.
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Debs 19/05/2020

Melhor do que o primeiro :)
O primeiro livro foi complicado de engolir, mas decidi insistir e tentar a continuação. Tinha uma pequena expectativa.

Ainda bem que continuei. Esse é muito melhor que o anterior!!!

Oq faltou de conexão com os personagens no livro 1, nesse foi muito mais fácil. Acabei criando uma afeição grande principalmente pela Cleo, oq é uma surpresa pq detestei ela no livro anterior.

E comecei a ficar incomodada com Jonas, Magnus e Lúcia.

Nenhum dos planos do Jonas da certo e acho que ele tá fazendo mais mal do que bem.

No livro anterior o único personagem de quem havia gostado um pouquinho, era o Magnus. Mas nesse... Não sei. Ele me incomodou, essa frieza forçada, a submissão com o pai. Ele é um pouco estranho.

Ainda não sei oq pensar sobre a Lúcia, mas enfim... Não gosto dela ainda.

Mas não posso negar que os personagens são profundos e começam a ser bem trabalhados, inclusive os secundários, que foram uma adorável surpresa.

Aliás teve uma personagem secundária que me surpreendeu muito.

De qualquer modo, já é um avanço... A história teve menos furos. E segue a leitura dinâmica e objetiva que tanto apreciei no anterior. O enredo é bom e já apresenta com clareza quais os objetivos da autora.

Me incomoda um pouco o mal sempre vencendo e espero que a autora não deixe todas as soluções para o final como uma fórmula mágica.

Ainda tem mortes e romances sem utilidade nenhuma... Mas ficaram um pouco menos absurdos. Alguns até compreensíveis, mesmo que sem fundamento.


De um modo geral, a história tem algumas falhas, tem romances toscos e mortes desnecessárias, mas é uma leitura rápida e dinâmica e parece se encaminhar para uma melhora crescente. Os personagens estão começando a evoluir e o carisma que faltou no livro anterior não faltou nesse.

Continuarei a saga pois acredito que agora vai ficar bom :)
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Bookauzier 02/09/2021

Eu estava com esperança de esse livro ser melhor,já que não gostei muito do primeiro,como muita gente elogia,disse que é muito bom,mas eu consegui me apegar,a leitura fica muito cansativa,pensando seriamente em não ler os próximos,mas com medo de perder livros muito bons
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Carlos Cavalcanti 18/02/2015

Depois de presenciar toda uma guerra, muito sangue sendo derramado, explosões, e muitas outras coisas que aconteceram na batalha entre o Rei GaiusDamora e o Rei CorvinBellos além de uma derrota humilhante, tudo no livro 1 da série Queda dos Reinos, chegamos ao segundo volume onde, posso afirmar com certeza, muitas mortes vão rolar solta (tanto esperadas quanto não esperadas).

Mas vamos lá, Cleo(filha do rei Corvin, de Auranos) é presa e forçada a casar com a pessoa que ela mais odeia no mundo – depois, é claro, do Rei Sanguinário –; Magnus (filho legítimo do rei Gaius, de Limeros) meio que fica bajulando o pai para ganhar a confiança dele mas se vê numa posição complicada quando começa a discordar das atitudes violentas do rei; Lucia (filha adotiva do rei Gaius e da rainha Althea) depois de fazer uma demonstração mais que pública de seus poderes entre numa espécie de “coma” que lá pela metade do livro começa a passar e quando ela acorda está praticamente uma outra Lucia e por fim Jonas (um paelsiano que antes “trabalhava” para o Chefe Basilius e o rei Gaius) voltasse contra o novo rei de Mítica e forma uma aliança rebelde para tentar tirar o Rei Sanguinário do poder.

Em meio a tantas reviravoltas, sequestros, tentativas de assassinato etc, etc, os destinos desses quatro jovens continuam entrelaçados – agora mais do que nunca –. A profecia sobre os elementia nunca foi tão importante quanto está sendo agora, depois que mil anos se passaram e finalmente tudo está começando a fazer sentido para quem realmente acredita nela: uma feiticeira mortal apareceu e um anel que é a chave para controlar a Tétrade – quatro cristais representando os quatro elementos que criaram o próprio mundo – foi encontrando.

O que há de novo nesse segundo volume? O Rei Sanguinário, guiado por sua nova conselheira, decide construir uma estrada que ligará os três reinos de Mítica. Pelo menos é isso o que os cidadãos – facilmente enganados – acham. O propósito real dessa construção vai mais além do que simplesmente unir Mítica e tem a ver com a busca pela Tétrade perdida. O que eu achei interessante, foi que ao longo da construção, que por sinal é banhada em sangue, acontecem três eventos totalmente inesperados que mudam ou moldam o curso dos destinos dos personagens.

Falando em personagens, temos alguns novos na trama: Lysandra, uma rebelde paelsiana que procura fazer justiça; Príncipe Ashur Cortas, do Império Kraeshiano, que demonstra um interesse particular pelo anel e pelas lendas de Mítica – além do que ele muito me lembrou OberynMartell lá pelo final do livro – e uma vigilante imortal chamada Melenia (OMD! Que vaca!).

O estilo de escrita de Morgan Rhodes tem me deixado louco para saber o que acontece com os jovens, mas não apenas isso, tenho aprendido – de novo – a não gostar de nenhum personagem. Por que todo mundo ou sofre ou morre ou é enganado ou é traído? E seguindo o mesmo estilo do primeiro livro, A primavera rebelde termina com uma aliança inesperada (mas que meio que já era esperada ou pelo menos desejada), deixando muitos acontecimentos apenas para o terceiro livro da série. Vale muito a pena a leitura dessa série, mas apenas para citar uma coisa que me chamou muito a atenção nessa edição além da capa, do mapa de Mítica e da lista nova de personagens foram alguns errinhos muito bem visíveis que me deixaram com uma cara de “WTF?”, então se você é extremamente maluco – falta de palavra melhor – com isso, tente deixar passar.

site: http://ohmydogestolcombigods.blogspot.com.br/2015/02/resenha-primavera-rebelde-morghan-rodes.html
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esmp 05/05/2020

Bom segundo livro.
Tenho uma teoria de que os segundos livros de uma série costumam ser os piores, claro que há exceções e acredito estar diante de uma delas...
A história se desenvolveu de forma coerente, embora tenham tido partes descartável, mas os personagens evoluíram e me envolveram ainda mais.
Pronta para começar o terceiro.
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Manela 04/05/2020

RESENHA- A primavera rebelde
O livro apresenta um mapa no início, onde pode-se perceber algumas informações adicionais, que não tinham no primeiro, como nome de cidades ou o percuso que o rei quer traçar, essa adição é de grande ajuda no entendimento da estória.
No primeiro volume da saga, tudo estava sendo apresentado ainda, portanto, não havia um vilão definido desde o início, aqui é diferente, o personagem antagonista é marcado incisivamente desde o primeiro capítulo, onde mostra a sua propagação do caos por todas as três regiões de Mítica. Um destaque maior interessante foi o que a rainha Althea recebeu, no início nem me lembrava quem era, de tão insignificante que foi no primeiro, mas aqui ela tem um próposito e luta por ele.
Algumas adições me irritaram, como no grupo rebelde, onde os personagens não conseguem bolar um plano que presta, as vezes, parece que determinado plano só foi executado no início do livro para a protagonista poder beijar na boca de alguém. Todavia, a evolução dos personagens foi muito boa, principalmente Cleo e Magnus, onde o sofrimento os mudou.
Uma certeza ao terminar o livro foi, a autora não sabe escrever um romance concreto, os personagem passam a sentir atração sexual do nada, poderiam se odiar mais do que qualquer coisa no mundo, mas quando a situação convém, o tesão fala mais alto. Não só falta o romance, como o desenvolvimento da relação durante as viagens, o desperdício de semanas em que os relacionamentos poderiam se desenvolver, onde a raiva poderia virar um sentimento de tolerância.
Apesar de tantos pequenos defeitos, o que mais me incomodou foi a escritora considerar matar personagem coadjuvante como desenvolvimento de personagem, e quando vai matar um principal, pra dar um gostinho diferente, ela não tem coragem e surge uma situação mágica para salvar tudo. E olha que foram vários personagens mortos sem o contexto necessário que a situação exigia.
A ampliação da mitologia é muito boa, a magia da Tétrade fascina, além da história do mundo fictício. Só que o aumento pode ser facilmente confundido com invencionices da autora, onde conceitos já estabelecidos foram completamente mudados, onde não poderia haver comunicação, agora tem, já que a estória precisa se desenvolver sem a escritora quebrar a cabeça e arranjar uma solução plausível.
É um livro bem escrito, uma diagramação confortável e leitura fluida, quando se vê já se passaram 100 páginas do livro sem perceber.
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Fred 22/01/2022

Bom
Uma sequência boa, que conseguiu manter o ritmo do primeiro e apresentar mais do mundo criado pela autora
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