Resenhas - O Nome do Vento

spwdergirl 13/01/2024

O Nome do Vento
Foi um livro que eu já tinha expectativas pra ler por ser bem marcante para uma pessoa especial para mim, além de ter sido um presente dele. Achei uma obra muito bem escrita e entendo o motivo de ser marcante pra ele, o único motivo para não ter sido favoritado foi que eu não me apeguei aos outros personagens, além do Kvothe. Adorei as descrições que o protagonista narrava de certos personagens, principalmente da Denna, entendendo ainda mais e se colocando no lugar dele enquanto se apaixonava por ela, e por mais que não foi o foco, achei lindíssima as cenas deles juntos, apesar do contexto, leria mais coisas deles sem dúvidas. O Elodin foi extremamente essencial para a construção do protagonista. Odiei com todas as forças o Ambrose, ele era extremamente chato e cruel, então possivelmente leria outro livro só pra ver a vingança do Kvothe contra ele (se tiver claro). Gostei bastante da faculdade e do jeito que foi descrita, fazendo o leitor imergir no universo, valendo também para o sistema de magia, a única coisa que fiquei meio confusa foi o sistema econômico. Personagens como o Simon, Wil e Auri, adoraria saber mais na intenção de me apegar mais, já que eles tem bastante potencial, agora oque eu fiquei mais assim (?????) foi o surto do Bast no final. Por fim, não sei se vou ler o segundo volume, já que gostei da forma que terminou esse e tenho medo de se perder um pouco, ainda mais por ser maior.

Pedro.Lauret 11/01/2024

Maravilhoso
Um primeiro livro incrível. Te deixa com vontade para o próximo e te entrega informações valiosas. Contudo e necessária atenção aos detalhes! Ansioso pelo 2° livro.

Pedro2795 11/01/2024

O autor que odeia seu protagonista
Simplesmente o livro que eu mais fiquei feliz por acompanhar um personagem, um personagem que se ferrou no começo, no meio e no fim, mas ele superou tudo com extrema maestria, um livro que eu chorei , ri muito (principalmente quando ele faz a música para aquele cusao) e acima de tudo o livro que me deixou extremamente feliz por ter lido , eu não tenho palavras para descrever o quão bom foi acompanhado Kvothe , se tornou meu livro favorito

Graziela.Leslie 11/01/2024

A melhor leitura de 2023
A historia de fantasia contada no livro é bem legal, faz despertar a nossa imaginação, e, conforme os eventos vão acontecendo, não dá vontade de interromper a leitura. Em alguns momentos,a leitura se torna cansativa, mas logo acontece algo que prende a atenção que a torna interessante novamente. Meu anseio era postergar ao máximo o fim do livro porque eu não queria que acabasse. Pra minha sorte, o livro tem continuação e eu já vou começar o ler o livro 2, que eu espero que seja são bom quanto o primeiro. ansiosa!!

louiss.hit 09/01/2024

OPINANDO: O Nome do Vento
Eu enrolei TANTO para continuar esse livro.
Recomendado por um amigo, eu topei. Honestamente, eu congelei um pouco ao notar a quantidade de capítulos (olá? 92 capítulos? tudo bom?). Mas, o capítulo 1 já prende um pouco a atenção, criando um ar de curiosidade a quem inicia a leitura.

Foi a primeira leitura que concluí do ano, e creio que a segunda com essa linguagem e escrita mais... uma vibe Georg R. R. Martin, sabe? Com Guerra dos Tronos (que por sinal, nunca finalizei).

Eu amo livros com mapas! Valeu, Sr. Rothfuss!
Sinto que a história só me envolveu a partir de.. Depois do capítulo 10? Eu acho. Na minha perspectiva, você lê um capítulo grandioso, cheio de informações e personagens, e no capítulo seguinte, você se volta a uma situação mais tediosa e quebradora de clima literário.
Me senti dessa forma no início.

Quando a leitura começou a me prender mais, eu ainda me perdia com a quantidade de informações. A chegada do Cronista, logo nos apresenta a vida de ''Kote'' e, claro, são vários nomes e situações diferentes.. PORÉM, por conta dessa ''quebra'' durante a continuação dentre os capítulos, eu sentia que alguma vezes, sequer parecia a mesma história.

Se focarmos na história em si, eu realmente considero ler a continuação!

(SPOILERS!)

A vida de Kvothe, realmente vai apresentando diversos acontecimentos que prendem a atenção como leitor. O Chandriano, a Universidade, a os ocorridos que ele deve esconder (que talvez possam ser revelados no segundo livro?).
Afinal, quem contaria completamente seus segredos e histórias de vida a um escritor?

Eu facilmente recomendaria a leitura a quem já é acostumado e aprecia esse tipo de escrita: com nomes complicados, diversas informações ao mesmo tempo, um mistério que parece não apresentar uma resposta concreta nem ao personagem, nem ao leitor.
Por ter sido minha primeira leitura do ano, eu tentei manter um foco maior, justamente por não ser meu tipo de leitura (que tipo de leitor seria eu, não me arriscando a novos gêneros?), porém, eu me sentia confusa ao decorrer do livro, com as informações. MAS, a história em si, realmente chamou minha atenção.

Eu só não dei cinco estrelas, por realmente me sentir confusa com os nomes, as informações, o número de personagens em cena... De resto? É um livro incrível... Para os que conseguem armazenar todas as informações e nomes!
Eu não consigo! Mas tenho certeza que irei ler o segundo livro para descobrir o resto da história do nosso querido hospedeiro, os motivos do Chandriano, e até onde sua história pode ir (e o quanto ainda pode me surpreender!).


Com amor, Loui.

clperciani 07/01/2024

Um dos melhores livros de fantasia que eu já li. O jeito que esse livro consegue fazer uma imersão no mundo, nos personagens... É realmente invejável.

NaySaran 07/01/2024

Um livro completo
Esse foi o meu primeiro contato com o gênero e posso dizer que já estou ansiosa para me aventurar por mais. É um livro completo, que traz romance, aventura, fantasia e uma pontinha de suspense que nos prende do início ao fim, proporcionando uma ânsia imensa pelo fim da história. Foi, sem dúvidas, um dos melhores livros que já li até hoje!
Kvothe é um personagem surreal: inteligente, esperto e extremamente forte. Foi incrível acompanhar um pouco de sua história nesse primeiro livro e mal posso esperar para conhecer ainda mais dele na continuação!

João Gabriel 05/01/2024

Da vontade de sair com uma mochila e explorar a terra média
Duas coisas que eu acho muito foda nesse livro. A narrativa é bonita o tempo todo, algo muito impressionante pra um livro desse tamanho
E a capacidade do autor fazer o Kvothe sair de tudo quanto é sinuca de bico que ele enfrenta.

Carol 04/01/2024

Um dos melhores livros de fantasia que já li
Simplesmente não acredito que esqueci de resenhar esse livro quando ele simplesmente foi a minha obsessão do ano. Assim, o que dizer sobre esse livro eu estava em um momento de muito estresse por causa do vestibular e tudo que eu queria era escapar da realidade completamente e esse livro me deu justamente isso eu acompanhei a jornada do kvothe com meu coração esse ruivinho sofreu tanto mas tem um carisma inacreditável a escrita desse livro é uma coisa de outro mundo ela te captura pra um mundo totalmente diferente sem esforço nenhum te desperta a curiosidade para saber o que vai acontecer e tipo era uma animação que eu não sentia lendo fazia muito tempo e esse livro trata sobre amor luto ódio vingança de um jeito tão maravilhoso que me botou pra pensar e eu amei isso! recomendo muito para os fãs de fantasia não se assustem com o número de páginas pois passa tão rápido que você nem percebe!

BurnedbyLobster 03/01/2024

Fui atrás de ler esse livro pq a capa era bnt. Agr estou preso na maldição de querer ler mto o segundo livro, mas sem coragem pq o terceiro vai levar 500 anos pra sair.

Malle 03/01/2024

Uma desgraça a cada sete anos
Talvez fosse mais prudente aguardar alguns dias para fazer essa resenha, mas sinto que muito me escaparia se eu não deixasse de colocar em palavras agora.

Primeiro, temos que imaginar que O Nome do Vento, o primeiro volume de A Crônica do Matador do Rei, foi publicado em 2007. Harry Potter acabou no mesmo ano, Eclipse da Saga Crepúsculo e Cidade dos Ossos haviam sido publicados. Percy Jackson também já nasceu há algum tempo, com A Maldição do Titã estreiando. Foi um ano cheio de best-sellers, do qual Patrick Rothfuss, um escritor hobbysta que nunca imaginou que uma editora se interessaria por seu livro, sequer publicado, resolveu então colocar O Nome do Vento nas prateleiras. O que foi um sucesso quase instantâneo.

O livro em si é nada mais do que o trabalho humilde e demorado de um escritor que nunca imaginaria que seu passatempo se tornaria sua profissão. É um livro polido, talhado em papel com o maior cuidado; é possível ver Rothfuss erguendo os suportes para o mundo que criou, referências que remetem ao passado, presente e futuro o tempo todo. O tempo passa em sua história, as coisas mudam. É um ambiente orgânico, um livro que respira por conta própria, mas nada disso seria possível sem os personagens que habitam ele.

Todos leem a obra por Kvothe, ou Kote. Um herói, arcanista e bardo que agora vive como um estalajadeiro cabisbaixo, em uma vila pequena. Um personagem sem dúvida fascinante: dotado de uma facilidade de aprendizado espantosa e um fogo interior quase inapagável, Kvothe é objeto de lendas e músicas. Mas, no final das contas, nenhuma dessas lendas e músicas capturam o que realmente importa: uma boa história.

E é disso do que o livro se trata, de contar uma boa história. Kvothe é pano de fundo para descrever cenas de perda, sufoco, luto, vitória, amor e esperança. Ele é um narrador talvez meio confiável, mas não esconde suas imperfeições; ele é teimoso, orgulhoso e por vezes, tolo. Seguimos sua infância roubada, sua adolescência cortada pela metade e sua estréia como herói, tudo no decorrer de um dia em sua taberna. É feita de altos e baixos, com momentos que fluem rapidamente e outros que se arrastam, mas todos se convergem ao mesmo ponto: uma história que merece ser contada pelas palavras daquele que a viveu, nos seus termos.

Recomendo aos fãs de fantasia, aos fãs de heróis sofridos (e coloca sofrência nisso) e a todo mundo que esteja em cima no muro sobre ler. Pode demorar a engatar, mas uma vez que for fisgado, não terá escolha senão continuar.

~ Coletânea 01/01/2024

PERFEITO
Amei a escrita do autor.

A forma como ele fez o personagem principal contar a sua história é cativante e envolve quem tá lendo.

Cadê cena foi muito bem elaborado e desenvolvida, tinha momentos em que eu até esquecia que tava lendo um livro, pois parece muito que vc está tendo uma conversa com Kvothe e que em algum ponto daquela conversa vc emergiu nas lembranças dele.

Simplesmente Perfeito. Super recomendo!

alpaco 26/12/2023

O nome do vento
O livro não é bom, mas também não diria que é de todo ruim. Os acertos são bem acertados e os erros são ridículos. No todo, ele é legível, com bons pontos.

A história é até que bem interessante, por mais que tenha partes com péssima narrativa, o começo e os interlúdios são grandes pontos. O final também é ótimo, por mais que não tenha um bom rumo até ele, a parte anterior foi sofrida de ler, umas sessenta/setenta páginas.

Gosto de algumas relações, obviamente os três da narração. Sinto falta da diversidade no livro, principalmente nas características dos personagens e um pouco de fuga de padrões que temos como atuais, tipo heteronormatividade.

Evilbabss 26/12/2023

Não sei nem o que dizer
Já fazia muito tempo que não encontrava um livro que me prendesse tanto. Todo o mundo criado dentro do livro, os personagens, absolutamente tudo me pegou de uma forma que nem consigo explicar. Definitivamente é um livro que vou colocar nos meus favoritos e eu com certeza venderia minha alma pra ler ele de novo como se fosse a primeira vez.

Rafa 25/12/2023

Meh
Kvothe é uma Mary Sue, prodígio em artes, esportes e magia além de ser um colírio pros olhos de 90% das pessoas. Não tem defeitos, sabe resolver problemas sempre dando a volta por cima por mais desesperador que a coisa possa ser. Nunca dá pra sentir medo nem simpatia pelo cara, a história dele fica bem chata por isso.

A construção do mundo é legal mas nada muito inovador ou interessante que já não tenha sido feito antes

Provavelmente o livro mais superestimado é desnecessariamente longo que já li