Quarto de despejo

Quarto de despejo Carolina Maria de Jesus




Resenhas - Quarto de Despejo


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Juh Saint 07/12/2020

Tocante, destruidor, uma dura realidade
Que livro trágico de real e tds deveriam ler!!
Do ponto de vista da autora, vemos uma narração sobre o dia a dia de uma catadora de lixo, favelada. Nsei cm esse livroo n e estudado nas escolas, eu tive q ler por indicação pq n tava no curriculo. Acho q ate sei, esse livro incomoda quem manda no país.
Fome, miséria, depressão angústia e o q sentia e isso torna o livro bem pesado, quem n estiver em um momento no minimo neutro nesse ano ruim nem leiaa.........
A leitura só é fácil pela escrita da autora, q é em forma de diário entbem pessoal, sem tanto enfeite. Ela solta o berreiro contra td elite do país q é mt hipócrita e nós sabemos, temos as provas td dia.
A violência desse livro é a pior q um ser humano pode passar por isso pode ser pesado de ler. Recomendo a tds q a cabeça n esta cheia
Leticia Oliveira 07/12/2020minha estante
Um dos meus livros preferidos! Perfeito mesmo


harison 07/12/2020minha estante
Quero muito ler, tô criando coragem para! Li Olhos D'água, da Conceição Evaristo, que é bem nesse estilo aí que você descreveu, de difícil digestão, mas necessário!


Juh Saint 20/12/2020minha estante
n é coincidencia q o proximo vo ler é capitães de areias kpoaskops
olhos d'agua eu queria ter comprado nas promoções e esqueci, quero ler tb


Anny Silva 02/04/2021minha estante
Como faço pra ler ..?? Eu não tô conseguindo usar o App


Didi 29/04/2021minha estante
Um livro único. Impossível ler e não desejar uma sociedade mais justa e fraternal. Emocionante


Leka 13/12/2021minha estante
Essee livro acabou de chegar para mim, e estou ansiosa para iniciar a leitura.


Nanda140 11/01/2022minha estante
Carolina me ensinou muito.


Dryelly 05/03/2022minha estante
Como fasso pra le? É pago é??


Dryelly 05/03/2022minha estante
Como fasso pra le? É pago é??


Jujuba 27/03/2022minha estante
Como eu leu livro nesse aplicativo??


Jubgabss 22/09/2022minha estante
Li esse livro na escola, muito legal e bem interessante, um ótimo livro para usar como repertório em redações


Paolla18 03/04/2023minha estante
Um dos melhores ,real e dolorido .


Natalia786 11/04/2023minha estante
Este livro é um verdadeiro soco no estômago, manchei várias páginas com minhas lágrimas. É impossível não sentir o impacto e infelizmente ainda muito atual


Daniel1246 31/08/2023minha estante
"Fiquei impressionado com a escolha desse livro. 



Perguntas sobre a trama do livro:

1. "Qual aspecto da trama mais o cativou enquanto lia?"

2. "Você encontrou algum personagem com o qual se identificou ou que o intrigou de alguma forma?"

3. "A ambientação do livro desempenha um papel importante na história. Como você descreveria o cenário onde se passa a trama?"

4. "Há alguma reviravolta na história que você não estava esperando? Como isso impactou sua percepção do enredo?"

5. "Você acredita que o autor transmitiu alguma mensagem subjacente por meio dessa história? Se sim, qual?"


Deste já agradeço sua resposta ?? vai me ajudar muito ?


psimayandrade 18/10/2023minha estante
Meu primeiro contato com esse livro foi justamente na escola, foi um dos livros obrigatórios. Me marcou demais, até hoje ressoa.


Luiza.Jacinto 12/11/2023minha estante
Estou gostando muito da leitura, é uma nova visão


Vanessa1641 01/01/2024minha estante
Comecei a ler semana passada e só quero falar sobre os relatos de Carolina para o pessoal aqui de casa.
Infelizmente não conheci a autora antes, deveria ser abordada nas escolas pelo menos por sua trajetória de vida.


Al.Dri 27/01/2024minha estante
Faço das suas palavras as minhas!


Victorgabriel00 29/02/2024minha estante
Um livro sensacional de ler, representa muitas pessoas da favela nos dias atuais,e é um dos melhores livros que já li,estou entre 21 de maio e 8 de julho e estou repleto como esse livro é incrível de se ler, muito surreal a leitura,adorei muito!.


Giovanna.Asafe 20/03/2024minha estante
É um livro para se refletir, cada capítulo é um tapa na cara para se pensar o mundo de outra forma, de fora da nossa própria bolha, é muito bom e um ótimo repertório pra vida.


petala.mazzini 24/03/2024minha estante
Eu to lendo pq a escola pediu pra fazer um seminário sobre esse livro


JosuA13 30/03/2024minha estante
Gente sou nesse aplicativo não estou conseguindo ler o livro que escolhi




Clio0 07/05/2022

Quarto de Despejo é uma história simples e dolorosa.

Sua autora, Carolina Maria de Jesus, relata em uma mistura de crônica e diário seu dia-a-dia de luta para sustentar os filhos e a miséria que os cerca em uma favela paulistana.

A forma singela como descreve os acontecimentos quotidianos e a variação entre a esperança por uma vida melhor, seguida pela desesperança e a raiva advinda do abandono político é o que verdadeiramente chama a atenção nesse texto rico em estilo - seus erros gramaticais foram mantidos em uma forma de preservação da realidade.

Assim, temos erros de conjugação ao lado de expressões formais de textos acadêmicos e várias observações e menções a "fatos de conhecimento geral" tão comuns na TV e nas escolas da década de 50.

Um dos fatores mais interessantes do livro é a ausência de proselitismo e de romantismo da pobreza e da vida nos morros. Carolina odiava o lugar em que vivia e não se furtava em criticar seu meio... é flagrante o racismo e xenofobismo em seus comentários.

A própria divisão - não simplesmente de classe, mas econômica e social - se pauta na forma como a autora melhor a via, ou seja, na abundância desperdiçada de alguns e na carência extrema de outros.

É uma ótima obra que poderia ser facilmente colocada lado-a-lado com O Cortiço de Aluísio Azevedo por seu tema, ou O Diário de Anne Frank por seu despejo.

Recomendo.
Jessi 07/05/2022minha estante
Já li esse livro muito triste, mas também muito envolvente




Amyjuby 29/12/2023

Um tapa na cara da sociedade ?
Esse livro foi de longe um dos mais pesados que já li. Toda a temática dele me mostrou o quanto sou privilegiada em algumas questões, e o quanto algumas realidades podem ser sofridas
anabtx 29/12/2023minha estante
Ah realidade da Carolina é realmente chocante, um tapa na cara mas a força q ela carrega é de arrepiar.


emclara 29/12/2023minha estante
Amo esse livro, ele tem muitas camadas, acredito que devia ser leitura obrigatória no Brasil




Bookster Pedro Pacifico 01/03/2020

Quarto de despejo: diário de uma favelada, Carolina Maria de Jesus – Nota 9/10
Os relatos da autora, que datam de 1955 até 1960, trazem o cotidiano miserável e caótico das favelas, em especial da Favela do Canindé, em São Paulo. Carolina de Jesus era catadora de lixo e, com o pouco dinheiro que recebia, lutava diariamente para conseguir alimentar os seus 3 filhos. No entanto, a fome era comum e muito dolorosa, fazendo com que a autora recorresse com frequência ao lixo, em busca de restos de comidas. Durante a leitura, me deparei com diversas passagens de violência e miséria que chegam a embrulhar o estômago. Além de contar sobre o seu dia a dia, a autora também relata o ambiente caótico em que vive: a sujeira, as constantes brigas de vizinhos, a “bondade” dos políticos nas vésperas das eleições, o amadurecimento precoce das crianças, a doença e a morte. E é muito interessante que o editor tomou o cuidado de deixar a linguagem da forma mais natural possível, sem tentar corrigir os erros ortográficos e gramaticais da autora. É a vardeira linguagem utilizada por Carolina, uma mulher negra, moradora da favela, com pouca escolaridade, mas que, diante disso, conseguiu escrever um livro arrebatador. Enfim, Quarto de despejo é mais do que um relato da fome e da pobreza, é a história de resistência a um cenário de completa adversidade. Leitura obrigatória!

“A favela é o quarto de despejo de uma cidade. Nós, os pobres, somos os trastes velhos.”

Dica: esse é um livro para ser lido aos poucos, sem pressa. Isso porque, apesar de ser uma leitura rápida, a obra é escrita em forma de diário e os “dias” acabam ficando repetitivos. Então, se você decidir ler tudo de uma vez, a leitura pode parecer arrastada e você deixará de aproveitar e extrair o melhor do livro: a força contida nas palavras de Carolina de Jesus.

site: https://www.instagram.com/book.ster
Ingrid Lúcia 23/10/2023minha estante
Pq deu apenas 4 estrelas?




Beatriz3345 01/02/2020

Um dos livros mais procurados do momento na loja (infelizmente, na maioria das vezes, por estar na lista de um dos vestibulares).
Fiquei tão curiosa que pedi emprestado e, meus amigos, que livro.... essa edição é bem fiel ao diário de Carolina então tem todos os errinhos e as expressões da época perfeitamente originais.
É um livro forte, triste, realista e muito penetrante.
Aqui temos o dia a dia de várias pessoas que moravam na favela do Canindé no final dos anos 50. A autora foca, obviamente, em sua própria vida e situação porém conta com uma visão geral a história de seus vizinhos.
É muito interessante, um ótimo livro.
Leandro.Alves 19/05/2020minha estante
Que livro!


Negagv 17/07/2020minha estante
Como faço pra le


Akila.Priscilla 23/11/2020minha estante
Quero muito ler esse livro.


Lucas 28/02/2021minha estante
Salve! Doutora Carolina Maria de Jesus.




Nado 22/04/2021

Esse livro foi produzido através de relatos escritos pela agora Doutora Honoris Causa, Carolina Maria de Jesus. Inicialmente a obra foi classificada como "literatura de contestação", e hoje está inserida em um contexto que felizmente tem se popularizado cada vez mais: narrativas femininas.
A obra se resume em um diário escrito por Carolina Maria de Jesus, que narrou fiel e cuidadosamente o seu dia a dia na favela do Canindé, na cidade de São Paulo. No decorrer das páginas o leitor vai se deparar com um cenário de miséria, dor, fome e sofrimento que ela passou na companhia de seus filhos.
Com estilo de linguagem objetiva e de oralidade, ela conta de maneira crua e realista, mas também mesclando com tiragens bem-humoradas e sarcásticas, o dia a dia de uma família favelada. Carolina tira o sustento dela e dos seus filhos catando papel na rua, fazendo alguns favores em troca de alguns cruzeiros ou dependendo da bondade de algumas pessoas e políticos que, como acontece até hoje em qualquer lugar do país, só apareciam em período eleitoral. Uma das partes mais difíceis de serem lidas são as passagens nas quais ela conta que precisava revirar o lixo no intuito de conseguir algum alimento.
Impossível de ler esse diário e não se emocionar ou não ficar com o coração apertado. O que mais me deixou fascinado foi a forma carinhosa com que Carolina cuidava de seus filhos mostrando ser uma verdadeira MÃE com toda a força que essa palavra dispõe. E o que me deixou mais revoltado foi ver que pouca coisa mudou ao longo das décadas, e que a pobreza, a fome, o desprezo e uma infinidade de fatos cruéis tem se tornado tão comuns no dia a dia, que nem estão mais gerando o incômodo que deveria gerar.
Esse é um dos livros que eu mais tinha vontade de ler na vida, mas esperei o momento oportuno parar ler no grupo "Lendo Mulheres Nacionais", gerido pelo @eu_rafaprado. Grupo formado por vários amigos que promovem sempre os melhores debates contribuindo muito para novas descobertas e percepções.
Rauny.Campos 23/04/2021minha estante
Sensacional
Lerei em maio


Nado 23/04/2021minha estante
É sensacional. Tenha uma ótima leitura


BibliodaArte 27/04/2021minha estante
Nossa, amei vou acrescentar à minha lista


@eu_rafaprado 29/04/2021minha estante
??????????




Cassio Kendi 02/02/2021

O que eu mais gosto de livros no formato de diário é a possibilidade de entender como é a vida de alguém sem enfeites. Autobiografias normalmente se concentram nos pontos de maior carga emocional, enquanto diários são mais 'estáveis'. O livro não tem um climax, mas nem precisa ter.

Os relatos da autora são fortes e de uma sensibilidade enorme. Mostram o quanto a fome sequestra a mente de uma pessoa, e o quão cotidiano são episódios de violência, doença e morte na camada mais pobre da população.

Recomendo ler junto com o livro Escassez, em especial o capítulo 7, sobre pobreza.
Estante.Naiara 25/03/2021minha estante
Exatamente! ?


Fabíola Luna 03/04/2021minha estante
Ótima resenha!


Lu 24/04/2021minha estante
Leitura obrigatória!!!!


Karol 29/07/2021minha estante
Eu li um pouco sobre a biografia da Carolina, uma história com muito sofrimento mas também com uma força que merece reconhecimento. Usei até pra fazer redações. Utilidade pública e uma leitura obrigatória.


Lu 29/07/2021minha estante
Concordo !!!!




Rosangela Max 25/04/2021

Uma triste realidade contada com maestria.
A história de Carolina Maria de Jesus demonstra toda força, resiliência e perseverança dessa mulher guerreira que, mesmo vivendo na completa miséria, ousava sonhar com dias melhores para ela e para os filhos.
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Joel.Martins 21/01/2021

"A pior coisa do mundo é a fome!
Sabe aquela sensação de estar com "nó na garganta"? Pois é, durante toda leitura me senti assim.
Dona Carolina Maria de Jesus tão pobre e tão sábia.
Difícil falar qualquer coisa diante da realidade miserável que ela apresenta.
Mas ela também surpreende com sua visão de mundo.
E assim, essa mulher que é mãe, leitora, escritora, poetisa e favelada, nos põe a refletir sobre desigualdade social, racismo, política, violência contra mulheres, pedofilia, família...
Jocy.Bispo 02/03/2021minha estante
Minha próxima leitura, só aguardando o livro chegar!




Arlefe_ 05/11/2021

QUARTO DE DESPEJO
Quarto de Despejo traz em seus diários o retrato do cotidiano da favela de Canindé, que agora é a Marginal Tietê. Nele, Carolina narra como consegue sobreviver sendo catadora de lixo e metal em São Paulo e como a falta de dinheiro e de outro tipo de trabalho afetam a sua vida.
Em meio a isso, a autora conta sua rotina vivendo na favela, e como tinha que fazer sacrifícios para seus três filhos, já que era mãe solteira e tinha que alimentá-los e cuidar de tudo sozinha, além de ter que lidar com o preconceito de não casar de novo.

É uma pena que o livro termina sem um final, gostaria muito de saber como a vida de Carolina ficou quando ela saiu da favela, gostaria de ver como ela saiu da favela, gostaria de saber quem é o pai da Vera, gostaria de saber muitas coisas, todas essas perguntas não respondidas que me deixam com um gosto de quero mais.

Apesar dos acontecimentos se passarem por volta dos anos de 1950 e 60, ele é muito atual. É muito entristecedor ver que durante todos esses anos nada mudou, tudo continua o mesmo.

"Quarto de despejo não é um livro de ontem, é de hoje (...) Os quartos de despejo, multiplicados, estão transbordando."

Carolina Maria de Jesus a partir da narração de seu dia a dia, acabou por traçar um painel variado da vida dos favelados e de sua luta pela sobrevivência. Mais do que isso, com sua linguagem simples e objetiva, a que os erros gramaticais apenas conferem maior realismo, atingiu momentos de grande entusiasmo e força expressiva.

LEIAM!!!!
Wes 05/11/2021minha estante
Ótima resenha ?


Arlefe_ 05/11/2021minha estante
Obrigado ?kkkkkkkk


mariana113 05/11/2021minha estante
vc escreve muuito bem


mariana113 05/11/2021minha estante
estou acabando agora o livro, que coisa mais triste e real. todo mundo deveria ler, nee?


Arlefe_ 05/11/2021minha estante
Nossa sim, kd frase é uma lição e todo mundo deveria ler msm...
E mt obrigado. Eu n acho isso, mas já q dizem, né? KKKKKK


Nah 06/11/2021minha estante
Eu quero muito ler esse


dani 08/11/2021minha estante
Comecei a ler hoje! É maravilhoso.




Yasminy 19/07/2022

Um livro publicado na década de 60 porém muito atual. Um relato de uma mulher negra moradora de favela que tenta a todo custo não morrer de fome. Cheio de relatos de dar um nó na garganta e que nos faz repensar na vida e nos privilégios que temos.
Samara 19/07/2022minha estante
Uma das melhores escritoras que já li. Este livro deveria ser leitura obrigatória para todos os brasileiros.




Bru 22/07/2021

"Em 1948, quando começaram a demolir as casas térreas para construir os edifícios, nós, os pobres que residíamos nas habitações coletivas, fomos despejados e ficamos residindo debaixo das pontes. É por isso que eu denomino que a favela é o quarto de despejo de uma cidade. Nós, os pobres, somos os trastes velhos."
É incrível a inteligência e visão de mundo dessa mulher. Leitura necessária.
Letícia 24/07/2021minha estante
Já quero ler!




Marlonbsan 03/01/2023

Quarto de Despejo
Carolina Maria de Jesus relata seu cotidiano triste como catadora de papel, morando na favela, se desdobra para não deixar faltar comida aos seus filhos.

Aqui irei avaliar apenas a obra de Carolina, no final vou deixar uma observação e pontuar alguns aspectos da edição em si.

O livro é narrado em primeira pessoa em forma de diário, a linguagem é simples e segue fiel aos manuscritos da autora, com todos os erros de português e algumas informações desconexas.

Tudo o que foi escrito e envolve a vida de Carolina é pesado, a vida que ela teve, as condições em que criou seus filhos, a fome constante e o trabalho árduo marcam a narrativa de sua vida na favela. É angustiante o passar das páginas e sempre com as mesmas aflições, correr atrás de dinheiro para conseguir o mínimo, e nem sempre conseguir.

Um aspecto que mais chamou a minha atenção é do comportamento do ser humano, que mesmo nas piores condições, conseguem ser ruins com os que estão abaixo deles, ou até no mesmo nível, o preconceito entre os iguais, a forma de tratamento das pessoas ali, egoísmo à flor da pele. Todas as essas características são visíveis e há muito o que se analisar, já que muito do que foi apresentado, ocorre atualmente. Não há evolução. Há ainda relatos de crimes absurdos cometidos na favela.

No fim, uma história que mostra a realidade de muitas pessoas e que, de forma simples, pontua vários aspectos do ser humano.

Observação: Para mim, a edição, de forma geral, não agradou, teria sido muito mais interessante saber mais sobre a vida de Carolina depois dos livros, do que alguns estudos e análises que foram apresentados. Mas também entendo ser um livro mais voltado para os acadêmicos.

IG @marlonbsan
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Mariana 04/11/2021

Leitura essencial
Essa obra quebra a bolha de vidro em que muitos vivemos e mostra um retrato das condições miseráveis de vida de uma grande parte da população brasileira. Eu não sei se o pior é saber que pessoas viveram daquela forma, ou que ainda existem pessoas que vivem em tais condições, é angustiante e revoltante.
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