Resenhas -

Kat 16/02/2024

"A Sutil Arte de Ligar o F*da-se" é um livro de autoajuda escrito por Mark Manson que desafia as convenções típicas do gênero. Ao invés de prometer soluções rápidas para a felicidade, Manson argumenta que a busca pela perfeição e a obsessão por sentimentos positivos podem levar à insatisfação e ao sofrimento. Ele defende a ideia de que aceitar nossas limitações e aprender a priorizar o que realmente importa é fundamental para uma vida mais significativa.

Ao longo do livro, Manson compartilha histórias pessoais e insights filosóficos, usando uma linguagem franca e irreverente para transmitir sua mensagem. Ele encoraja os leitores a confrontarem suas próprias crenças e a questionarem as narrativas culturais que os levam a buscar a aprovação dos outros ou a evitar o desconforto a todo custo.

Embora alguns possam se surpreender com a abordagem direta e às vezes controversa de Manson, muitos leitores encontram conforto e inspiração em suas palavras sinceras e despretensiosas. "A Sutil Arte de Ligar o F*da-se" oferece uma perspectiva refrescante sobre o autoconhecimento e a busca pela felicidade, lembrando-nos de que é tudo bem não sermos perfeitos e que, às vezes, ligar o f*da-se é a melhor coisa que podemos fazer por nós mesmos.

pry_maciel 15/02/2024

Esse é o tipo de livro que eu não leria pela capa: até pela minha criação tradicional e sem palavrões, achava de "mau gosto".
No entanto, após várias indicações e ao encontrá-lo disponível na biblioteca, decidi "dar uma chance" a ele: posso afirmar com certeza que acabei me apaixonando pelo seu conteúdo. Escrito de maneira simples, onde o autor se expõe de forma aberta, mostra comportamentos que são difíceis de assumir que temos e que precisamos mudar. Fala sobre culpa e responsabilidade, sobre insatisfação e simplicidade, sobre a finitude da vida e porque vivê-la.

Gustavo Rocha 14/02/2024

O quanto você aguenta apanhar?
O livro não vai te dar respostas filosóficas e nem vender sonhos, a vida tem problemas basta você deixar eles te abalarem ou não, tome responsabilidade dos acontecimentos mesmo tendo culpa ou não, o mundo não te deve NADA e uma pessoa ou acontecimento pode ser o culpado por um sentimento mas a responsabilidade de mudar isso é totalmente e unicamente SUA.

Pare de se vitimizar! Não busque respostas crie elas, não leve problemas futeis até eles virarem grande problemas na sua vida sendo que se quer deveriam ter existido, aprenda a lidar com suas pendências e que cada vivência tem seus defeitos.

Ligue o 🤬 #$%!& para o que não te agrega.

Joice.Riske 13/02/2024

Livro bom
É um livro interessante, porém tem algumas partes que transformam o livro um pouco chato. Os últimos capítulos são os melhores

Nay ð¦ 12/02/2024

Não me atraiu o livro !
Acabei doando para uma amiga, achei algumas partes agressivas demais e uma abordagem que não me Prendeu.

Luis952 11/02/2024

O livro de um babaca
Sim, babaca.

Mas um daqueles que aprendeu muito com a vida e que se dispôs a compartilhar uma parte, mesmo que de maneira questionável.

Não julgue pelo marketing do título, o livro melhora a cada capítulo (ou pasta/faixa).

Faz você refletir sobre seus valores, seus impactos e traz histórias curtas que ajudam a fixar os conceitos apresentados.

Comecei cético e terminei impactado.

Muito obrigado, babaca.

?

Yuri.Nogueira 11/02/2024

Precoce
Já se basta nos 2-3 primeiros capítulos, mas é um bom livro para quem está sendo introduzido ao desenvolvimento pessoal.

Para quem já lê muito, 90% das ideias são "recicladas", que você provavelmente já ouviu em outro lugar, e por vezes uma abordagem superficial de temas complexos (mas ainda assim, importante). Ademais, a mesma fórmula de sempre: tema -> história comum de reviravolta levemente heroica agregada de poucos detalhes-> moral simplificada.

Entretanto, as ideias expostas no começo do livro (basicamente, a ideia central da obra) é estarrecedora. Me fez pensar muito, muito mesmo, e de imediato já me causou impacto. Qualquer instrumento que sirva para o alívio ou controle da ansiedade, é um instrumento válido e digno de reconhecimento!

Marco Antonio da Silva Filho 10/02/2024

Bons princípios, mas por que?
Li esse livro por recomendação de uma psicóloga. Se não, dificilmente me sentiria atraído a ler o livro por esse título. Inclusive, o livro pode incomodar alguns por ter muitos palavrões, principalmente no início.

O livro apresenta muitos princípios para a vida. Bons princípios, em sua maioria. Fala sobre humildade para aprender com os erros, a importância de saber conviver com a dor e o sofrimento, conhecer seus valores e, quem sabe, substituir por valores melhores... fala sobre a felicidade não ser a busca constante pelo prazer e pelo sucesso, e sobre a vida não ter que ser uma mar de rosas, mas estarmos lidando constantemente com problemas (a questão é saber escolher com quais problemas queremos lidar).

Particularmente, gostei do capítulo sobre relacionamentos. Fala sobre limites, construção de confiança e também sobre liberdade e compromisso. Uma citação desse capítulo:

"A liberdade nos dá a oportunidade de encontrar um significado maior, mas ela em si não tem necessariamente nada de significativo. No fim das contas, a única maneira de encontrar significado e propósito é rejeitar alternativas, num processo que constitui um estreitamento da liberdade, ao escolher formar vínculos e assumir compromissos com um lugar, uma crença ou (ai!) uma pessoa."

Percebi duas coisas ao longo da leitura:

Primeiramente, dos princípios apresentados, o autor busca chegar a eles de uma maneira bem secularizada, ainda que a religião também aponte alguns desses princípios. Utiliza até um exemplo da história de Buda, mas o autor faz questão de se desvencilhar do aspecto religioso, focando no aspecto "biológico".

A segunda coisa, talvez consequência da primeira, é que tive a impressão de que o autor aponta esses princípios porque "eles funcionam". Ele não usa essas palavras, mas foi a percepção que tive quando o autor sugere não conhecermos a nós mesmos. Por quê? "Para viver em estado de constante descoberta". Isso até contradiz o que ele fala sobre avaliar os valores pelos quais vivemos.

Agora falando de um modo geral, não apenas particularmente sobre esse livro (que, repito, possui vários bons princípios), parece-me que há essa dificuldade: buscamos valores melhores, buscamos viver por algo maior que nós mesmos... mas sem Deus, sem algo além deste mundo material, fica difícil ter um fundamento sobre o qual esses valores se alicerçam, fica difícil quando tudo está fadado a se desfazer e a eternidade não é uma opção. Por isso, em leituras assim, para mim parece faltar algo, o real "porquê" de tudo isso.

Duda 10/02/2024

Leitura obrigatória!
Todos deveriam ler esse livro pelo menos uma vez na vida.
Nos faz enxergar a vida e as pessoas com outros olhos?

Vih Sousa 08/02/2024

Um livro de leitura simples e interessante
"A Sutil Arte de Ligar o fod@-se" é um livro que se destaca tanto pela sua popularidade (o que no começo me afastou do livro) quanto pela sua abordagem não repetitiva (o que é bem difícil de se achar em livros de autoajuda). O autor, Mark Manson, utiliza uma linguagem descontraída e divertida para transmitir suas ideias de forma clara e direta.

O livro aborda temas relevantes para a vida moderna, como a busca pela felicidade, o autoconhecimento e a importância de definir prioridades.

Ao contrário de muitos livros de autoajuda, que tendem a repetir os mesmos princípios e conselhos, o autor traz uma abordagem refrescante e descomplicada. Ele desafia os leitores a questionarem suas crenças e a repensarem seus padrões de pensamento, oferecendo uma perspectiva diferente sobre como lidar com os desafios da vida.

No livro, o escritor enfatiza a importância de escolher cuidadosamente no que devemos investir nossa energia e atenção, e como aprender a deixar de lado aquilo que não é realmente importante. Ele encoraja os leitores a assumirem a responsabilidade por suas próprias vidas e a se concentrarem no que podem controlar, em vez de se preocuparem com coisas fora de seu alcance.

O último capítulo fala bastante sobre morte e a finitude humana, o que me deixou meio deprimida e reflexiva. Porém oferece insights e reflexões valiosas sobre como viver uma vida mais autêntica e significativa.

QUAL MARCA VOCÊ VAI DEIXAR DEPOIS QUE PARTIR?

Maria Theresa 07/02/2024

Demorei anos para finalmente ler esse livro por conta de algumas críticas negativas, mas me surpreendi com a leitura. Geralmente não gosto muito de livro de auto-ajuda, acho todos muito genéricos, porém este livro vai na contramão da maioria de sua categoria e fala sobre aceitar as verdades da vida, saber escolher seus valores, com o que se importar e reconhecer e aceitar sua mortalidade. Gostei bastante desse livro e dessa visão diferenciada sobre os nossos problemas que nos apresenta.

Juleitora06 07/02/2024

Sincero e libertador
Este livro mudou algumas das minhas perspectivas e me trouxe lições talvez muito óbvias, mas que precisavam ressurgir em minha mente para retomar a calmaria da vida.

Assim escrevo aqui alguns dos maiores tapas na cara que o autor me deu durante a leitura:

- O desejo de ter mais experiências positivas, é, em si, uma experiência negativa. A aceitação da experiência negativa é uma experiência positiva.

- Rejeições dolorosas se mostram positivas depois.

- Grandeza é apenas uma ilusão criada pela nossa mente.

-Qual dor você quer na vida? Pelo que está disposto a lutar?

- as mesmas tecnologias que libertaram e instruíram tanta gente estão inflando a importância que damos a nós mesmos.

- a aceitação da sua existência banal o libertará para realizar o que realmente deseja, sem julgamento ou expectativas altas demais.

- Controlamos o que nossos problemas significam ao escolhermos como os vemos e o padrão que usamos para medi-los.

- nos importamos com coisas que não merecem atenção e que no fundo tornam nossa vida pior.

- a diferença entre um evento doloroso e um poderoso é as sensação que escolhemos sentir, de que somos responsáveis por nosso destino.

- o cérebro é tendencioso e a memória é falha.

- Quanto mais alguma coisa ameaça sua identidade, mais você a evitará.

- Nunca conheça quem você é. Porque é isso que faz você se empenhar e viver em estado de constante descoberta.

- Seus problemas são bem pouco especiais e originais. É por isso que abrir mão das coisas é tão libertador.

- Crises existenciais dão significado à vida.

- Você vai morrer, mas só porque teve a sorte de viver.

SantosS76 07/02/2024

Um bom livro. Não é bem um livro de auto-ajuda (assim como isso não é uma resenha, só minha opinião)
tá mais pra um livro que te mostra o lado de algumas coisas que apesar de serem "óbvias" passam despercebidas. Mostra forma de lidar com certos problemas e o motivo pelos quais nós erramos ou que eles acontecem. Me ajudou muito quando estava com transtorno de ansiedade, despersonalização e desrealização. Foi recomendado pela minha psicóloga e acho uma leitura fundamental pra quem quer aprender um pouco mais sobre como lidar com certas situações da vida e entender melhor pq elas ocorrem.

Hyttalo0 06/02/2024

Não sou o maior fã de livros do tipo, no entanto esse me trouxe muitas reflexões onde facilmente eu conseguia me enxergar

Guilherme Noronha 04/02/2024

A Sutil Arte de Ligar o F*da-se
Que livro bom, adorei os ensinamentos, que foram apresentados de maneira simples e de fácil entendimento. Eu como uma pessoa ansiosa, consegui me encaixar em algumas das situações descritas no livro, e adorei as mensagens por trás de cada situação.

Realmente não devemos nos importar com tudo o que acontece em nossa volta, e sim medir as mais importantes, até porque, depois, quem enlouquece somos nós mesmos e durante esses momentos, estaremos apenas com nossa própria companhia.

4,25 Estrelas