Bruxa Akata

Bruxa Akata Nnedi Okorafor




Resenhas - Bruxa Akata


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Laura.Treba 03/08/2022

Fraco
Talvez seja porque já passei da fase de me identificar com personagens de 12 anos, tenha me acostumado com tramas mais complexas e personagens mais profundos e tudo o mais, mas eu esperava mais.

A capa me dava a impressão de ser um livro com personagens por volta dos 16, assuntos mais instigantes e uma carga maior de fantasia. Acho que foi meu erro, é o que tenho pensado..

Um livro infantojuvenil com pouca pegada juvenil, a base da história me lembra Percy Jackson (e talvez se eu tivesse lido com a mesma idade que li pjo tivesse gostado mais?). Crianças na faixa dos 12/13 anos descobrindo fazer parte de um mundo mágico, aprendendo sobre ele e no final tendo de resolver problemas para os adultos.

Apesar de parecer legal como todos os outros nessa pegada, fiquei triste com a forma como foi desenvolvida a história. Tudo muito simples e ainda com a pegada "como é a protagonista vamos fazer ela ficar boa do nada, sendo que estava sendo inútil até então".

Eu gostei da Sunny, mais do que dos seus amigos - que tive uma relação complicada, gostei deles mas muitas vezes me irritei ou fiquei incomodada com o modo deles agirem, suas falas... Gostaria que tivessem tratado melhor ela, jogada numa realidade nova e ainda precisava ouvir esporro por não saber das coisas. Eram grossos com ela e muitas vezes enrolavam para explicar as coisas, sem motivo algum. Mas apesar de gostar dela não posso negar que ela teve pouco desenvolvimento na trama, mostravam ela estudando e aprendendo melhor as coisas mas na hora do "vamos ver" ela não fazia nada, não sabia lutar e não ajudava em quase nada.

Quando chegou na luta que passamos o livro esperando ela ficou correndo de um lado pro outro sem lançar feitiço nenhum enquanto seus amigos se matavam para fazer tudo o que sabiam e saírem vitoriosos da situação. Aí quando todos estavam por um triz ela DE REPENTE vai e lança um feitiço suuper poderoso acabando com a luta em segundos tipo???? Pelo amor de deus mulher de onde veio esse poder? Por que não ajudou antes? Que porcaria.

Além disso muito machismo em várias passagens, falas machistas e retrógradas onde a Sunny se mostrava incomodada mas ao mesmo tempo não mostrava esses personagens tendo um desenvolvimento de entender que aquilo é um pensamento errado e mudar, não. Não teve nem discussão acima dessas falas, me pareceu muito jogado sem propósito nenhum para a história, podendo facilmente ser retirado. Só serviu para me fazer passar raiva.

O lado positivo é que é super fluído, dava pra ler em um dia se eu pegasse pra ler direto desde de manhã. Numa sentada li praticamente 50%, fiquei até assustada kkkkk uma fluidez que não sei explicar, mas não era por eu querer ler logo e descobrir algo, não. Não me instigou para querer saber logo o que aconteceria, foi até pacato nesse sentido, mas simplesmente fluía, não vou saber explicar como isso funciona só tentem entender aí.

Então é isso, uma mitologia interessante que não me pareceu bem aproveitada. Tudo muito fraco e com pouquíssimo desenvolvimento, mas fluído e bom para sair de ressaca/só passar o tempo ??
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Crônicas Fantásticas 15/09/2020

Bruxa Akata
Resenha por Thamirys Gênova

Título: Bruxa Akata | Autor: ​ Nnedi Okorafor​ | Editora: Record (Selo Galera Record) | Gênero: fantasia | Páginas: 322 páginas | Ano de publicação: 2018 | Nota: 4,0/5,0

As obras de um artista, ainda que não intencionalmente, carregam nelas as marcas do tempo e do lugar desse autor, ou seja, uma obra revela muito da sociedade na qual foi concebida. ​Bruxa Akata​ nos leva diretamente à África, mas não a que estamos acostumados a ver retratada de modo genérico. Essa África tem gírias, línguas, costumes, tribos, roupas, religiões, globalização. É a África do século XXI com magia. É uma obra livre dos estereótipos brancos sobre como a África deveria ser… Imagina só o que vem por aí!

Nossa viagem literária tem um destino específico: a Nigéria de Nnedi Okorafor. Ela é professora universitária e já foi vencedora de dois importantes prêmios literários, Hugo e Nebula, pela obra ​Binti​, publicada em 2015. Seu livro de maior sucesso é ​Quem Teme A Morte​ (2010), que vamos resenhar por aqui ainda este ano. Nnedi traz em sua narrativa duas marcas que considero muitíssimo importantes para um autor: maturidade literária, ou seja, um repertório de recursos que permite criar obras robustas, e essa marca de sociedade que comentei logo acima. É notável o quanto as questões nigerianas estão no centro de sua criação, como isso transforma sua aventura numa história memorável. Considero isso um dos aspectos mais dignos de serem admirados num escritor: o valor social de sua arte.

O modo como tenho introduzido ​Bruxa Akata​ pode fazer vocês pensarem que é um livro formal, cheio de filosofia e beletrismo. Nada disso! Ele foi apelidado de “Harry Potter nigeriano”, e isso faz jus ao público para o qual ele foi endereçado. A narrativa é muito divertida, juvenil, leve, e dá aquela vontade adolescente de estar com os personagens nas cenas de ação.

Nossa protagonista e narradora é Sunny, de 12 anos de idade. Albina, ela chama a atenção de outros alunos que zombam de sua pele. Além disso, Sunny carrega outra diferença pela qual é discriminada: morou com os pais nos Estados Unidos e se mudou para a Nigéria já adolescente. Ela é o que os outros colegas costumam chamar de akata​​: o africano ocidentalizado.

Depois de ser discriminada em sala de aula, logo no início de sua vida escolar nigeriana, Sunny é defendida por um único aluno, Orlu. Ele passa a ser o principal confidente de Sunny, exatamente quando tudo está para mudar. Uma noite, observando a chama de uma vela, Sunny vê o fim do mundo, e se assusta. Ela tem certeza que a vida na Nigéria tem algo a lhe revelar.

Com a ajuda de Orlu e dois outros amigos que encontra ao longo da história, Chichi e Sasha, nossa jovem narradora descobre que faz parte do seleto grupo de pessoas-leopardo. Os leopardos são humanos com habilidades mágicas concedidas a eles por nascimento ou merecimento. Como se não bastasse, Sunny também é uma agente livre, o que significa que além das habilidades, ela também consegue transitar no mundo dos vivos e no dos espíritos. Imaginem isso: aos 12 anos de idade, com pais controladores, deveres de casa, e claro, alguns demônios ancestrais causando encrenca pelo caminho.

Até aqui, todos concordamos: é muita informação para uma menina de 12 anos. E aqui também chegamos ao ponto inicial da nossa resenha: é justamente a relação entre o estranhamento de Sunny e a velocidade da narrativa que torna a história interessante. Nós, leitores, compartilhamos do drama de Sunny, que é levada de um lado para outro, pelo menos por um terço da história, sem saber direito o que está havendo. Por consequência, – e isso foi genial da parte de Okorafor – a narrativa não permite ao leitor acompanhar com precisão o encadeamento dos acontecimentos até que Sunny comece a entender o que a magia significa e nos relatar suas descobertas de forma mais completa e linear.

Um segundo aspecto que acho importante em Bruxa Akata​, é que a aprendizagem de Sunny não é baseada em uma bruxaria “escolar”. Toda a evolução da menina como pessoa-leopardo, embora tenha uma hierarquia mágica marcada, não depende apenas de seu sucesso ao aprender ​jujus​ (como são chamados os encantamentos e feitiços) ou seu conhecimento literário sobre como se camuflar entre as ovelhas (humanos sem poderes mágicos).

As coisas realmente importantes de sua trajetória são feitas com ímpetos de coragem, decisão e reconhecimento de que ela pode ser albina, akata​​, mais jovem e menos experiente em ​jujus​ que seus colegas, e ainda assim, arrebentar como pessoa-leopardo. Achei MUITO significativo que a progressão dela esteja muito mais vinculada ao sucesso em habilidades socioemocionais do que em cumprir ritos acadêmicos, como provas e notas. Isso também se repete nos casos de Orlu, Chichi e Sasha, que acompanhamos por tabela, ao lado de Sunny.

A aventura traz ainda mais uma discussão, bastante oportuna: poder e ética. As pessoas-leopardo, na forma como Sunny é orientada por seus mentores, são absolutamente proibidas de usar suas habilidades em benefício próprio. E quando isso acontece na história, elas são punidas magistralmente, ou seja, erros tem consequências, inclusive usar as habilidades para levar vantagem em cima de outros que não a possuem. Achei muito bacana mostrar essa relação ética no mundo mágico, especialmente porque a autora vincula esses “abusos” mágicos ao ​bullying​, um problema que sabemos ser cotidiano nas escolas do mundo todo, especialmente na faixa etária desse público leitor.

A autora traz em seu enredo um problema que ocorre na Nigéria, tratado como o vilão da história: o desaparecimento de crianças nigerianas, brutalmente assassinadas em rituais de magia. O maléfico Chapéu Preto deve ser derrotado por Sunny e seus amigos, e essa pode ser considerada uma mensagem de apoio e alerta às crianças nigerianas ameaçadas por essas situações. Os vilões podem ser enfrentados, mas nunca por pessoas despreparadas e sozinhas. E magia nunca deve ser usada para ferir outras pessoas. Há uma punição aqui ou em outro lugar, mas certamente há.

Em resumo, é um livro bastante divertido, bem construído e que mostra a cultura nigeriana de uma forma bastante leve, natural e principalmente, original. Apesar da comparação a Harry Potter, Okorafor consegue cravar diferenças que tornam sua narrativa parte de uma rede, mas única em suas referências e questões.

Um último aviso e justificativa: o livro recebeu nota 4, pois apesar das várias qualidades que mencionei aqui, o primeiro terço de história é bastante arrastado. Realmente, é difícil acompanhar os fatos até Sunny “engatar” como pessoa-leopardo. Isso pode desencorajar muitos leitores, e confesso, quase me desencorajou. Embora faça parte da estratégia da autora (no meu entendimento, que fique claro), acho que pode ser um ponto de “desalinho” que pode causar incômodo ou uma impressão de “errou a mão” em alguns. Por esse “desgaste inicial”, nota 4,5

Você pode encontrar o livro “Bruxa Akata” aqui.

Leia mais resenhas em cronicasfantasticas.com.br

site: https://cronicasfantasticas.com.br/2019/03/05/bruxa-akata/
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Rosy-@mother_ofbooks 08/10/2022

Uma fantasia cheia de cultura
É um livro bem infanto juvenil, porém cheio de surpresas. Vemos muita cultura e aprendemos muito sobre os costumes africanos.
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gabi 05/07/2021

O universo de Leopardo Bate
A autora apresenta um universo simplesmente maravilhoso e fantástico, cheio de detalhes e da cultura africana, a descrição do mundo das pessoas-leopardo é maravilhosa; me apaixonei também pelos quatro personagens em que a história gira em torno.
Porém eu me senti na maior parte do livro como a protagonista, completamente perdida. Acho que muitas coisas do propio universo do livro ficaram sem explicação; além do conflito final (que estava sendo mencionado durante todo o livro) acontecer nas últimas 30 páginas e de uma forma muito rápida, sem muita explicação.
Vi que o livro ganhou uma continuação e espero que essas pontas soltas possam ser encaixadas no segundo livro.
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Ana 31/03/2021

Recebi Bruxa Akata em 2018, quando eu ainda era parceira da Record. Acabou que o tempo foi passando e o pobre ficou esquecido no limbo da minha estante, mas desde o final do ano passado eu tenho esse plano de ler meus livros encalhados — tá indo, devagar, mas tá indo, rs — e finalmente decidi dar uma chance para ele. O que mais chamou minha atenção foi essa atmosfera de magia e mistério que transborda até pela capa e nossa, tenho que admitir... Gostei demais!

Em primeiro lugar, gostaria de deixar claro que essa trama não é nada parecida com Harry Potter, num sei de onde as pessoas tiraram isso. Para mim, não faz sentido nenhum essa comparação, parece que não podem ver nada envolvendo magia que já puxam sardinha pra transfóbica, como se ela fosse a única que pudesse escrever fantasia de qualidade. Mas enfim, só queria deixar esse recadinho aqui antes de começar a falar de verdade sobre a história.

Bruxa Akata tem como protagonista uma jovem de 12 anos, Sunny. Ela é filha de nigerianos, mas nasceu nos Estados Unidos e, além disso, é albina. Possui todos os traços comuns do seu grupo étnico, os igbos, mas obviamente a cor da sua pele atrai olhares curiosos. Sabe quando a gente sente que não se encaixa em lugar nenhum? É exatamente isso que Sunny sente, até que descobre que é uma pessoa-leopardo e mais que isso, é uma agente livre, uma pessoa com poderes mágicos que nasceu de pais comuns.

Para completar esse enredo incrível, Nnedi Okorafor incluiu um vilão que age sequestrando crianças, e não é difícil imaginar que Sunny será uma das responsáveis por capturá-lo, juntamente com seus amigos Orlu, Chichi e Sasha. Porém, o ponto alto do livro é cultura nigeriana que a autora fez questão de abordar. Pesquisando um pouquinho sobre ela na internet, descobri que ela também é estadunidense com descendência africana, então suponho que tenha sentido uma necessidade muito grande de escrever essa história, para deixar claro que seu país de origem não apaga toda uma trajetória, né?

É claro que temos muitas passagens focadas nessa mitologia, mas é claríssimo que ela também tem muita influência na cultura africana, principalmente nos costumes e tradições. Como a protagonista é igbo, existem várias referências sobre essa cultura em específico, até mesmo na descrição das roupas, da culinária... Mas o povo efik também é bastante citado, já que Chichi pertence à esse grupo. São culturas riquíssimas e é interessante ver o quão diferente são das nossas. Os livros da Chimamanda Adichie também exaltam muito a Nigéria de forma geral, também indico bastante.

Também fiquei impressionada com a escrita de Nnedi Okorafor, é tão fluida e envolvente que eu mal via as páginas passando. Achei brilhante a forma como ela vai apresentando os conceitos e como eles se autoexplicam com o decorrer das páginas, ou seja, ela não precisa ficar parando a narrativa toda hora para explicar o que é um juju, por exemplo — e sim, se vocês quiserem saber o que é, vão ter que ler! Ah, várias vezes surgem palavras em igbo, que, na minha opinião, só ajudam no processo de imersão. Os capítulos curtos também ajudam muito!

É justamente por isso que acho que comparar Bruxa Akata com Harry Potter é uma tremenda injustiça, porque é uma trama muito, mas muito original. Eu gosto muito de Harry, vocês sabem bem disso, mas eu nunca tinha lido nada parecido com a criação de Nnedi Okorafor. A magia aqui é algo muito mais natural, mais sobrenatural, para falar a verdade. Ai gente, só lendo para saber mesmo, porque é muito diferente e criativo.

O final foi a única coisa que deixou a desejar, acho que podia ter sido melhor desenvolvido, menos corrido, com mais ação... Só que ao mesmo tempo deixa um gancho muito bom para a continuação, Akata Warrior, cujo lançamento está previsto para esse ano aqui no Brasil. Outro adendo que não tem nada a ver com a história e sim com a edição brasileira são os problemas de tradução racista, os mesmos que foram encontrados recentemente no primeiro volume de Cidade da Lua Crescente. Fica aí a sugestão para que a Galera Record revise também seus livros mais antigos.

site: https://www.roendolivros.com.br/
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Cinde.Costa 16/09/2021

Tem muito potencial!
Sim, se você está pensando em "Harry Potter", a ideia é essa. Aliás, "Bruxa Akata" é apelidada de "Harry Potter nigeriano". O enredo é o mesma: crianças, mundo real e mundo místico separado por um véu, facas juju à guisa de varinhas mágicas, mestres e tem até a zona chamada "Leopardo Bate" equivalente ao Beco Diagonal.

Assim, temos uma fantasia infantojuvenil que prioriza as cosmologias e toda uma explicação de mundo que nos é estranha pela falta de contato com os igbos - população majoritária da Nigéria - e efikes. Ainda assim, a autora é bastante eficiente em suas explicações, afinal, Sunny vai aprender mais sobre si mesma e esse mundo místico das pessoas-leopardos e nós aprenderemos como ela. Além disso, essa é uma história fantástica para ajudar a romper com o preconceito com as crenças e filosofias africanas porque é uma história ficcional, mas existem muitas referências verificáveis sobre os igbos e sua forma particular de explicar o mundo, principalmente, para uma menina negra albina como a Sunny.

Leiam!

Eu tenho ressalvas quanto ao desenvolvimento narrativo e algumas decisões criativas, pois, próximo ao desfecho, o "modo de contar" a história tem furos e torna a coreografia da sequência difícil de entender, ou seja, quem fez o que, onde, quando, por quê, etc. Então, é preciso alguma paciência e atenção. Além disso, nota-se que o Chapéu Preto - à guisa de um Voldemort - não oferece elementos suficientes que o torne interessante ou que sustente suas pretenções. Não pelas motivações dele - isso a gente entende - mas é na interação com as crianças que o embate perde força e ganha um ar muito fácil de resolver. Aí, seu poder - alardeado no começo da história - não parece tão impressionante.

Fica minha RECOMENDAÇÃO 😘
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Milena.Wanderley 16/02/2020

“Bruxa Akata” conta, em primeira pessoa, a história de Sunny, uma menina de onze anos que vive na Nigéria... e é albina! E isso traz para a jovem menina diversos conflitos de identidade, os quais ela expõe de modo absurdamente sincero e espontâneo.
A trama da história também me envolveu demais, tornando a leitura fluida e me mostrando um mundo totalmente novo de magia e da cultura africana. Eu amei ser apresentada à realidade de uma vida na Nigéria, às regras e ao dialeto local; e o modo como essas informações aparecem na história é bastante perspicaz, sem deixar nenhuma ponta solta. A magia é estrutura em cima das crenças, superstições e mitos da cultura africana, enriquecendo a história e deixando o leitor agarrado ao livro da primeira à última página.
Eu me apaixonei por esse livro. Trata de temáticas muito fortes como o racismo, o bullying, dinâmicas familiares e construção de identidade; e as apresenta de maneira muito inteligente, pois é adaptado (principalmente) ao público infanto-juvenil!

site: https://eraumavezeoutras.blogspot.com/2019/07/resenha-bruxa-akata-nnedi-okorafor.html
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Roberta Maruki 16/02/2020

Leitura muito agradável.
Nunca tinha lido nada sobre mitologia Africana, e adorei o que li. Um livro leve e fluido.
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Janaina 14/04/2023

Uma delicinha ?
Eu sou fã da Nnedi Okorafor, então sou suspeitíssima para falar o que quer que seja, mas amei esse livro. Só o fato da centralidade da trama não ser o ocidente, branco, judaico-cristão já é um bálsamo, mas é mto mais que isso.
A estória é mto bem contada, ainda que a jornada da heroína seja um bocado parecida com mta coisa que a gente já viu por aí.
Recomendo.
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Bia - Resenha de Unicórnio 28/06/2020

Incrível!
Que livro sensacional! Muito bem escrito, com personagens cativantes, abertura pra debates profundos, todos os elementos que eu amo numa narrativa. Simplesmente perfeito!
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Thaysa 23/03/2021

Um potencial estragado
Pontos positivos:
- Abordagem da cultura africana com vários contextos
- A autora acertou em abordar o albinismo e como ele é tratado em países com maioria preta

O livro tinha muito potencial, porém não foi bem construído, faltaram vários elementos, faltou descrição, o início é bem arrastado, enfim, vários defeitos, o livro só melhora nas 30 últimas páginas, que inclusive são as únicas onde o conflito é apresentado, explicado e resolvido.

Péssimo, não recomendo.
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@folhasecha 31/12/2021

Incrível!
Escrita maravilhosa, universo maravilhoso, personagens maravilhosos? me lembrou o que senti quando li Harry Potter ??
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Lilly 27/01/2022

Amei demais!!!! Arrastei pra ler o começo pq é bastante informação e um monte de coisa que eles vão explicando depois, o q me deixou um pouco confusa. Tirando isso leitura rápida e boa
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tbathat 21/09/2022

Definitvamente um dos melhores livros de ficção que eu já li! É potente, místico, purulento e sangrento!

É belíssimo, porque você conhece muito da cultura e mitologia Nigeriana, e isso traz uma pegada mais real. Além da autora ser muito realista e profunda com os detalhes... Merece muito mais reconhecimento do que tem
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jamili.sampaio 31/07/2021

Então...
Sabe quando você vai ler um livro já com expectativas e nhe...nada é como você imaginava ?! Bom esse foi o caso aqui, o livro não tem culpa das minhas expectativas e tudo bem...mas..

O livro apresenta um universo muito interessante de conhecer, me peguei pesquisando e sentindo vontade de conhecer certas coisas em grande parte do livro, acho que um dos pontos que mais me deixou desanimada foi sentir que esse universo foi apertado e corrido demais. Senti falta das descrições dos cenários e personagens, muitas vezes era muito subjetivo.

A batalha final foi anti climax total, sem a emoção e impacto que o decorrer do livro demonstra que será. Enfim, talvez os proximos livros da serie fechem os pontos soltos neste e deem mais emoção pra historia...quem sabe.
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