Uma Paixão e Nada Mais

Uma Paixão e Nada Mais Mary Balogh




Resenhas - Uma Paixão e Nada Mais


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Aline 14/04/2022

Melhor casal
Um casal tão apaixonado, Flavian claramente já sofreu muito, Agnes também já é uma pessoa vivida e sofrida, se encontram e se tornam um casal fofo, que evolui junto e supera a sociedade de merda e uns familiares sem noção também, casal fofo demais!
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Thaisa 25/11/2019

Por Thaisa Lima no blog Minha Contracapa
É bem difícil fazer resenhas de livros de série e não ficar repetitivo. Sempre que escrevo algo sobre as obras de Mary Balogh, repito o quanto sou apaixonada pela autora. Continuo declarando meu amor por ela, apesar dos probleminhas que encontrei neste livro.

Flavian é um dos personagens do Clube dos Sobreviventes que mais amo e um dos que mais queria conhecer a história. Acho que por causa disso eu fui com muita sede ao pote. Não que a história dele seja ruim ou o livro  ruim, mas algumas coisas não funcionaram muito bem comigo. Vou tentar explicar.

Flavian é o personagem mais sarcástico dentre os integrantes do clube, e eu já desconfiava que isso era uma espécie de defesa dele, porém, achei que faltou algo para o personagem ser melhor desenvolvido. O achei maçante e chato em alguns momentos e a narrativa arrastada não ajudou muito. Demorei a ler, dias para falar a verdade, e costumo ler romances de época em no máximo dois dias. 

A trama se desenvolve lentamente e demorei a pegar ritmo. Os problemas com Flavian foram compensados com Agnes, que teve um crescimento bem visível na trama. 

Foi interessante ver uma maior interação entre os membros do clube e também poder matar a saudade dos outros casais. Não posso dizer que esse é o meu livro predileto da série, mas apesar dos problemas, é uma boa leitura e vale a pena ler. Demorei a terminar mas quando li a última página, meu coração estava quentinho e eu, completamente apaixonada por esse casal. Já quero muito o livro do Ralph!

site: http://minhacontracapa.com.br/2019/11/resenha-uma-paixao-e-nada-mais-de-mary-balogh/
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Leninha Sempre Romântica 09/12/2019

“Mais uma vez Mary Balogh encanta com uma história que agrada não só pelo romance em si, mas pela jornada que os personagens trilham para chegar ao final feliz”. E com essa frase eu inicio a resenha de Uma Paixão e nada mais, quarto livro da série Clube dos Sobreviventes, e que nos conta a história de Flavian, o personagem que mais criou expectativas nos livros anteriores da série por ser o mais sarcástico e aparentemente o mais bem humorado entre os sete integrantes do clube.

Para quem não sabe cada um desses sete personagens têm um drama pessoal, um defeito físico ou emocional que é tratado em cada uma de suas histórias. Os livros são independentes, porém suas histórias se interligam porque cada um de seus integrantes, sendo eles seis homens e uma mulher, sofreram algum tipo de trauma que os marcou profundamente.

Sinceramente não sei o que seria pior: conviver com uma deficiência física ou um distúrbio emocional.

Flavian já sofreu muito na vida, teve um noivado desfeito por consequência de seu acidente, que além de tirar um pouco do seu controle emocional, ainda o deixou gago. Mas quem dera esse fosse o único problema que aflige nosso mocinho. Flavian se vê em uma sinuca de bico ao saber da morte de seu amigo Leonard, que de quebra era esposo de sua ex-noiva, que agora está viúva e louca para reatar seu antigo compromisso. Como se eles não tivessem um passado bem obscuro entre eles.

Porém nosso mocinho conhece a doce e recatada Agnes, uma viúva que jamais soube o que é uma paixão, até porque ela não queria se deixar levar pelos arroubos que essa emoção pode acarretar em sua vida tão simples e rotineira, e também por não querer cometer os mesmos erros de sua mãe.

Mary Balogh nos leva por uma trilha não tão usada por outras autoras de romance de época que estamos acostumados a ler. Parte de sua trama se dedica aos conflitos internos dos personagens, então é normal que a maioria do seu texto seja voltado aos pensamentos dos personagens, suas indecisões, seus traumas e as conseqüências de seus atos, o que pode acarretar numa leitura mais morosa, porém nada que tire o brilho da narrativa, muito pelo contrário, isso é o que prende o leitor e torna o enredo da trama em algo único e muito bem explorado. Eu, particularmente adoro.

Temos aqui um livro que trata de segundas chances e de recomeços. Que aborda o tema do luto com maestria e leveza, sem tirar o foco do romance. Até porque, o bom da trama é acompanhar a descoberta do amor que começa com a amizade. Flavian e Agnes é até agora o casal mais fofo e determinado de toda a série, e nos rende ótimos momentos tanto juntos quanto separados.

Ah, não posso esquecer de dizer o quanto é bom a cada novo livro rever todos os sobreviventes. E nesse livro em especial podemos descobrir mais sobre a história de cada um deles, o que atiça ainda mais a vontade de ler logo toda a série. Nem preciso dizer que foi lindo presenciar o primeiro encontro de George, o Duque de Stanbrook e Dora, que se reencontrarão em breve, no último livro da série. Aguardo ansiosa por isso.

Então para fechar, só posso recomendar a leitura, não só desse, mas de todos os livros da série e dessa autora maravilhosa.

site: http://www.sempreromantica.com.br/2019/12/uma-paixao-e-nada-mais-mary-balogh.html
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Francisca 06/04/2022

História linda, sensível, emocionante. Amo os livros dessa série, são todos de uma profundidade, amores que precisam de cura e muita compreensão. Confesso que tava muito curiosa pela história do Flavian, por ele ser um dos mais piadistas do grupo, sempre foi um dos meus preferidos, e ver seu desenvolvimento com Agnes foi lindo demais. Coração quentinho e sorriso no rosto. ????
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Alessandra Beatriz 17/03/2020

Adorei
Eu sempre fico emocionada com essa série Clube dos Sobreviventes. Esse, na verdade, não é um romântico melado. Está para um romântico estico Jane Austen.... mais austero e maduro, mas nem por isso, menos apaixonante.
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Sassenach 23/04/2020

"Se eu pudesse voltar atrás,apagaria essa semana e tomaria um caminho diferente.Mas não é possível.Só se pode seguir para frente."
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Rose 11/06/2022

Apesar de ter se recuperado dos graves ferimentos que sofreu durante as Guerras Napoleônicas, Flavian ainda tinha uma grande lacuna no seu passado, cujas lembranças foram totalmente apagadas de seu cérebro.

O que não foi apagado, foi o fato de sua ex-noiva o ter trocado pelo melhor amigo. Isso ainda lhe corroía por dentro. E saber que agora com o fim do luto dela, sua família iria querer que ambos se reaproximassem, não o deixava de bom humor.

O que lhe deixava de bom humor, eram os encontros anuais mantidos com seus leais amigos do Clube dos Sobreviventes. Amigos que conheciam o seu pior e que o ajudaram a dar a volta por cima, mesmo que ele ainda tenha alguns pontos a serem resolvidos dentro de si mesmo.

E foi por conta deste encontro, que ele voltou a ver a viúva Agnes.

Apesar de viúva, Agnes pode dizer que nunca soube o que era viver um amor verdadeiro, daqueles que suspiramos e somos arrebatados. Seu casamento foi tranquilo e seu marido estava mais para um amigo querido. Ela estava bem consigo mesma, morando ao lado da irmã e podendo ter seus pequenos prazeres existenciais sem se preocupar com seu sustento. A vida parecia boa.

Mas ao conhecer Flavian, ela percebeu que a vida poderia ser melhor. Mesmo com altos e baixos, as emoções davam um novo e bem vindo colorido a sua vida.

Ela, que sempre foi uma moça cordata e passiva, vai precisar soltar seu lado mau se quiser continuar seu casamento com Flavian. Ainda mais agora que o amor da vida dele está de volta e disposta a tê-lo de volta, mesmo que para isso precise jogar o nome de Agnes na lama.

Flavian pode ter suas lembranças apagadas, mas seu coração sabe que algumas portas uma vez fechadas, deve permanecer assim. E sua história com Agnes é uma tela em branco que fará de tudo para colorir ao lado dela.

Sou fã da autora e gosto muito desta série. Quem não leu e gosta do gênero, #ficaadica para leitura.


site: @roseleitora
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Rubia 19/08/2020

Achei bem mediano..
Achei um livro de romance de época bom, mas nada que me tirasse o folêgo, é um livro que não me marcará em nada.. gostei imensamente mais dos três primeiros... mas tudo que a Mary escreve eu gosto..só não foi aquilo tudo...
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Alice 13/09/2020

Adorável
Adoro romances de época e esse foi um dos melhores. Suave e ao mesmo tempo emocionante.
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Thais.Micheletto 01/06/2022

Gostei bastante do livro, embora tenha sido o que eu menos gostei até agora (entre os 4 primeiros volumes da serie). Neste livro pela primeira vez a autora insere "um vilão" (que não vou entrar em detalhes para não dar spoiler). Gostei muito da coragem da Agnes em enfrentar as situações "vergonhosas" de cabeça erguida. Gostei muito do jeito conquistador (inseguro) do Flavian.
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RhannaP 29/03/2021

Como sempre a Mary nunca me decepciona. Uma escrita maravilhosa e uma história envolvente. Ansiosa para a próxima leitura.
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E 10/04/2021

Agradável e leve
Ah que gostoso de ler esse final. Confesso que foi um livro morno, mas cheio de lições de moral, creio que é característica da autora... acaba não sendo somente um romance despretensioso, faz pensar em alguns aspectos da vida. Poderia ter mais emoção, mais cenas calientes. A escrita erótica que tem no livro é fraca... não sei; Acho que não envolve... Mas no geral é uma leitura agradável.
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Kaiane 08/06/2021

Legalzinho
De todos os livros da série até agora foi o mais fraquinho. Adoro o sarcasmo de Flavian e as provocações, mas esperava um pouco mais da personagem de Agnes.
No geral é uma leitura tranquila, e é legal como eles constroem o relacionamento deles mais para o fim do livro, tornando assim um pouco mais interessante.
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Francassia 14/07/2021

?Como poderia capturar o que via com os olhos e que sentia como uma onda de emoções em seu coração? Como seria possível pintar não apenas os narcisos ondulando na grama, mas também a luz eterna e a esperança da própria primavera?? 
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